Um motorista escolar de 56 anos é acusado de abusar sexualmente de cinco crianças entre 4 e 10 anos de idade durante os trajetos para os colégios. Segundo a polícia, Nivaldo Carlos chegou a oferecer 20 pirulitos para que uma delas ficasse nua. Para a outra, de apenas 5 anos, a proposta foi de cinco doces caso ela deixasse tocar nas partes íntimas. Ele pedia ainda o silêncio das vítimas, dizendo ser segredo.
Segundo o titular da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Lorenzo Pazolini, o motorista transportava crianças e adolescentes de 2 a 13 anos em Jardim Camburi e Bairro de Fátima, Vitória e Serra, respectivamente. Ele trabalhava na área com a esposa desde 2008, e estava respondendo em liberdade pelo mesmo crime desde dezembro de 2016. Em junho, novas denúncias apareceram. “Esse segundo inquérito foi concluído e apurou o abuso em relação a duas meninas, de 4 e 5 anos, e outro menino de 7 anos. Somadas, são cinco vítimas. Ele persistia nessa conduta”.
Pazolini informou que Nivaldo Carlos trabalhava com a esposa, mas esperava ela sair da van para praticar uma brincadeira que chamava de “pulgão”: ele fazia cosquinhas, colocava a mão na barriga das crianças e descia até a genitália. Para o delegado, isso foi uma invenção do acusado para se aproveitar e cometer os abusos.
Ainda segundo Pazolini, as vítimas não se conhecem, passaram por psicólogos, foram ouvidas separadamente e fazem relatos parecidos. Uma delas chegou a demonstrar como tudo acontecia. Nenhuma relata conjunção carnal. “Os relatórios de atendimento deixam claro que os fatos ocorreram, e como ele reiterou na conduta com vítimas diferentes. Pedimos a prisão preventiva e ele é réu em duas ações penais: uma com duas vítimas e outra com três”.
A denúncia chegou a DPCA após uma vítima relatar para avó o que acontecia. O acusado foi ouvido, negou tudo e disse ser invenção das vítimas. Ele se disse inocente, que era carinhoso com as crianças e não sabe de onde vieram os relatos. Mas para o delegado não restam dúvidas sobre a culpa dele. “Outras duas mães já ligaram para cá e serão ouvidas”, afirmou o delegado.
Está em estudo com o Departamento Estadual de Trânsito do Espírito Santo (Detran) a instalação de GPS e câmeras de monitoramento dentro das vans escolares para que casos como esse sejam evitados. Segundo Pazolini, isso deve acontecer até o início de 2018.
Nivaldo Carlos é casado e tem dois filhos, de 14 e 17 anos. Ele foi encaminhado para Penitenciária Estadual de Vila Velha 5 (PEVV5),e vai responder por estupro de vulnerável. As penas vão se cinco a quinze anos por cada vítima.
Nossa sobre o acidente na BR 101 estrada de Guarapari muito triste, Deus conforte o coração dos familiares ….agora sobre o motorista de van agente não quer acreditar+deve se investigar que sao tantas coisas ruins tb, pessoas ruins!
Galera, Não estou aqui defendendo pois é uma coisa a ser apurada e com muita imparcialidade. ja vi esse senhor desembarcando crianças em Jardim Camburi e o cuidado que apresentava com as crianças. Brincadeiras, as vezes intencionais, nós mesmos fazemos com nossos filhos. Lembrem-se do CASO DA ESCOLA DE BASE. Acusaram, acabaram com vida de uma casal que depois foram inocentados. Casos assim tinham que ser tratados como segredo de justiça (com a suspensão preventiva dos trabalhos) e não com uma exposição assim do SUPOSTO CRIMINOSO.
Pedofilo é famoso por ser bom cuidador.
É assim que atrai as vitimas
Ele é um mostro,agora existe um despreparo total, na maioria dos motoristas dessas Vans, eles lugam músicas de Funk, música essa que faz apologia as drogas, ao sexo explicito, o DETRAN,tem que mudar essas normas,averiguar,mandar fazer curso,pois é um bando de gente despreparadas para lidar com crianças.
Prefiro acreditar nas crianças, elas sim são vítimas. Não se deixe enganar por causa dos cabelos brancos… Quando eu tinha oito anos, meu avô resolveu visitar minha avó (eles eram separados por mais de 30 anos), ficou hospedado lá e eu sempre ia visitar a minha avó. Depois de alguns dias, ele já se sentindo “em casa”, passou a me dar mais atenção. A partir daí, ele começou a esperar minha avó sair da sala e tentava me beijar na boca com beijo de língua. Fez isso umas duas vezes. Contei para minha mãe e ela não me defendeu, pelo contrário, disse que era beijo de carinho (só que a minha mãe sabia algo sobre ele que eu ainda não sabia; caso de pedofilia dentro da própria família). Então, decidi contar para minha avó, porque tinha certeza que ela me ouviria. Dito e feito, ela nunca mais me deixou sozinha com ele e o mandou voltar para o lugar onde ele morava. Sendo assim, minha dica é: mães, escutem o que seus filhos estão tentando te dizer.
Só de pensar que minha mãe quase me pôs no transporte desse cara quando eu era menor me causa nausea.
‘Brincadeira do pulgão?
Que raios de brincadeira é essa que nunca ouvi falar?
Isso é muito sério pessoal!!! esse sujeito já tem vários casos, inclusive em 2016. É claro que essas pobres crianças e suas famílias estão dizendo a verdade, só um cego não vê !!! O que me admira é como um cara que já tem histórico de abuso de crianças desde 2016 pode continuar trabalhando com crianças, esse sujeito não poderia nem msm morar perto quanto mais transportar crianças. Cadeia nele!!!