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Prefeitura vai retomar obras da UPA de Riviera da Barra

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/07/23/1_upa_2908_360_1-31294.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'51ee839aed26b', 'cd_midia':31290, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/07/23/upa_2908_360_1-31290.jpg', 'ds_midia': '', 'ds_midia_credi': 'Divulgação PMVV', 'ds_midia_titlo': 'perspectiva da UPA de Riviera/VV', 'cd_tetag': '3', 'cd_midia_w': '350', 'cd_midia_h': '235', 'align': 'Left'}Depois de quase dois anos parada, será retomada a obra de construção da nova Unidade de Pronto Atendimento de Riviera da Barra (UPA-24h de Rivieira da Barra). Para dar continuidade aos trabalhos, o prefeito Rodney Miranda encaminhou para a Câmara de Vereadores a inserção de uma rubrica orçamentária no orçamento de 2013, uma vez que os recursos não estavam garantidos. O projeto foi aprovado pelos vereadores no início de julho, permitindo assim que os trabalhos recomecem no canteiro de obras da UPA.

A UPA de Riviera da Barra será construída com recursos provenientes do Ministério da Saúde, por intermédio da Caixa Econômica, através de contrato de repasse. Hoje o valor pactuado para a construção é de R$ 3.090.498,73, sendo R$1.820.433,81 (59%) oriundos do Ministério e R$ 1.270.064,92 (41%) da Prefeitura. O prazo de entrega está previsto para o primeiro semestre de 2016, por ser uma obra grande, de 1.601,62 m².

Objetivos – De acordo com o Ministério da Saúde, o objetivo das Unidades de Pronto Atendimento – UPA 24h – é diminuir as filas nos prontos-socorros dos hospitais, evitando que casos que possam ser resolvidos nas UPAS, ou unidades básicas de saúde, sejam encaminhados para as unidades hospitalares.

As UPAs funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana, e podem resolver grande parte das urgências e emergências, como pressão e febre alta, fraturas, cortes, infarto e derrame. As UPAs inovam ao oferecer estrutura simplificada – com Raio X, eletrocardiografia, pediatria, laboratório de exames e leitos de observação.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, nas localidades que contam com as UPAs, 97% dos casos são solucionados na própria unidade. Quando o paciente chega às unidades, os médicos prestam socorro, controlam o problema e detalham o diagnóstico. Eles analisam se é necessário encaminhar o paciente a um hospital ou mantê-lo em observação por 24 horas.

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