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PRB atrai grande número de autoridades no Espírito Santo

por Paulo Cesar Dutra

roberto carneiro, marcos pereira, amaro neto, devanirDepois de Roberto Carneiro, o PRB, virou a sigla mais atrativa dos políticos com mandatos e altos cargos no Espírito Santo. O atual secretário de estado de esportes assinou filiação e levou consigo o deputado e pré-candidato ao Senado, Amaro Neto, o também secretário, Rodney Miranda, os prefeitos de Iconha e Montanha, João Paganini e Iraci Baltar – respectivamente – e agora o presidente da Ales, Erick Musso.

Também foi convidada a reforçar o PRB-ES a deputada Raquel Lessa, mas na manhã desta quarta-feira(04), no gabinete do deputado Sandro Locutor, ela assinou filiação ao Partido Republicano da Ordem Social, PROS. Nesse troca-troca da janela partidária espera-se, inclusive, que a senadora Rose de Freitas troque o MDB pelo Rede, a convite do prefeito de Serra, Audifax Barcelos.

Rogerinho assume PHS
O ex-vereador de Vitória, Rogerinho Pinheiro voltou assumir a presidência do PHS com a ida do deputado federal Jorge Silva para o comando do Solidariedade, no lugar do também deputado federal Carlos Manato, novo quadro do PSL.

Albuino Júnior
O presidente do Instituto de Desenvolvimento de Cariacica, Albuino Junior, filho do ex-governador Albuino Azeredo (PMN) vai disputar uma das 30 cadeiras da Assembleia Legislativa do Espírito Santo –ALES. Albuino Junior, tem herança eleitoral do pai, que foi indiretamente “prefeito” do município!

Boca fechada não entra mosquito
A paralisação das movimentações do deputado estadual Sérgio Majeski (PSDB) chama atenção dos observadores de plantões. O prazo de mudanças de siglas termina às 24 horas de sábado, dia 7. O que pode acontecer? Majeski fica no PSDB e disputa a reeleição ou muda para outro partido e tenta uma das duas vagas do Senado! Há quem acredite que ele vá para o PSB, do ex-governador Renato Casagrande ou para o PPS, do prefeito de Vitória Luciano Rezende. Observadores garantem que ele não fica no PSDB que apoia o governador Paulo Hartung (MDB).

Ninguém me ama, ninguém me quer
O ex-líder d Governo Paulo Hartung e autor de várias iniciativas “suicidas” em favor do Palácio Anchieta, o deputado estadual Gildevan Fernandes não é aceito por ninguém e corre o risco de ficar falando sozinho e obrigado a ficar só abrindo portas, “para os outros”. Perdeu o apoio, até o prefeito de São Mateus, Daniel da Açaí (PSDB). Nunca o deputado poderia imaginar uma situação dessa. Conselhos ele teve demais, para não cair neste erro, como Luiz Paulo, Ricardo Ferraço e outros mais tiveram. Agora está no “corredor da morte política”.

Ciúmes de você
O secretário da Agricultura, Octaciano Neto (PSDB), que é candidato à Câmara dos Deputados, está causando muito ciúmes na equipe do governo. É que o candidato vai deixar a pasta estadual, mas continuará, invisível na administração inaugurando e apresentando obras e investimentos em ano de eleição. A secretaria permanecerá em mãos amigas!

Dilma é a principal responsável pelo caso Pasadena
Duas perícias produzidas pela Polícia Federal (PF) sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, colocam o Conselho de Administração da Petrobras, à época chefiado pela presidente cassada Dilma Rousseff (PT), como um dos responsáveis pelo prejuízo milionário no negócio. Os laudos periciais são considerados provas nos processos judiciais e poderão ser utilizados para subsidiar a abertura de investigação contra os integrantes do conselho. No entendimento dos peritos, o sobrepreço pago pela Petrobras à belga Astra Oil foi de US$ 741 milhões.

Os laudos foram anexados ao inquérito de Pasadena que tramita sob tutela do juiz federal Sérgio Moro, em Curitiba. A investigação deu origem à denúncia – aceita no dia 18 de março por Moro – em que a Lava Jato acusa o senador cassado Delcídio Amaral (ex-PT-MS) e outros nove por corrupção e lavagem de US$ 17 milhões provenientes da compra de 50% da refinaria. Por causa das supostas falhas, os peritos afirmam que os conselheiros que participaram da reunião em que a compra foi definida não agiram com “o zelo necessário à análise da operação colocada” e sugerem como caminho para prosseguir a investigação a quebra dos sigilos bancários de todos eles. Estavam presentes na reunião, além de Dilma, Antonio Palocci, Cláudio Haddad, Fábio Colletti Barbosa, Gleuber Vieira e José Sergio Gabrielli.

A Petrobras comprou Pasadena em duas etapas, em 2006 e 2012. Na primeira, pagou US$ 359 milhões por 50% da refinaria à Astra Oil – que, no ano anterior, havia desembolsado US$ 42 milhões por 100% dos ativos da planta. Em março de 2014, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que Dilma votou a favor do negócio em reunião do conselho. Segundo ela, o aval para a compra se baseou em um “resumo tecnicamente falho”, que omitia cláusulas das quais, se tivesse conhecimento, não aprovaria a aquisição.

Brasil e Uruguai
Na terça-feira, dia 3 de abril, comemorou-se, os 50 anos, da inauguração da ponte Internacional da Concórdia, ligando o Brasil às terras uruguaias. A ponte fez parte da política de obras públicas e desenvolvimento da época ditatorial. Se a linha da divisa do Brasil com o Uruguai falasse e tivesse câmeras de vigilância!!!

Bolsonaro apoia general
O pré-candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) declarou apoio em rede social ontem, quarta-feira (4) ao comandante do Exército, o general Eduardo Villas Bôas, que disse na última terça-feira (3) repudiar a impunidade.Na postagem, Bolsonaro escreveu: “O partido do Exército é o Brasil. Homens e mulheres, de verde, servem à Pátria. Seu Comandante é um Soldado a serviço da Democracia e da Liberdade. […] Com orgulho: ‘Estamos juntos General Villas Boas.’”

Janot contra general
“Isso definitivamente não é bom”, afirmou o procurador-geral da República Rodrigo Janot, em reação às declarações do general do Exército Eduardo Villas Bôas. Por meio do Twitter, o comandante militar questionou sobre “quem está pensando no bem do País e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais’ e disse que a o Exército “se mantém atento às suas missões institucionais”. “Se for o que parece, outro 1964 será inaceitável. Mas não acredito nisso realmente”, criticou Janot.

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