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Pesquisa realizada na Ufes poderá ajudar prevenir câncer de mama

por Thiago Sobrinho – [email protected]

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2014/10/13/1_dna_test_kit-95820.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'543c391d85124', 'cd_midia':95817, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2014/10/13/dna_test_kit-95817.jpg', 'ds_midia': 'saliva', 'ds_midia_credi': ' Divulgação', 'ds_midia_titlo': 'saliva', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '300', 'cd_midia_h': '192', 'align': 'Left'}No mês em que é celebrado o Outubro Rosa – campanha que busca conscientizar mulheres sobre o diagnóstico precoce do câncer de mama -, um estudo realizado pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) poderá ser a alternativa para identificar precocemente a doença.
A pesquisa, que está em sua etapa inicial, poderá identificar pela saliva se a mulher tem predisposição do câncer de mama. Caso positivo, será possível tratá-las antes que a doença, a segunda mais comum no mundo e mais freqüente entre as mulheres, se desenvolva.
Em 85% dos casos, o câncer de mama ocorre em pacientes que estão fora do grupo de risco, ou seja, mulheres que tiveram menstruação precoce, menopausa tardia, entre outros episódios.
A intenção da pesquisa, de acordo com Luiz Alberto Sobral, professor de medicina e superintendente do Hospital Universitário Antonio de Moraes (Hucam), é identificar previamente esses grupos de risco.
“Atualmente, temos métodos de prevenção secundária, como a mamografia, que evita que a mulher morra por causa da doença. A nossa pesquisa tem a intenção de fazer essa prevenção primária, identificando os grupos de risco e evitar que as mulheres tenham o câncer”, explica.
Sobre a expectativa de que a pesquisa dê certo, Luiz Alberto acredita que esse será um diagnóstico que poderá ser decisivo para a vida das mulheres. “Apesar dela (a expectativa) ser grande, não podemos prometer resultados, principalmente para a gente que trabalha com pesquisa”, disse.
O estudo teve início no ano passado e tem previsão de que se encerre em 2019. Nesta fase da pesquisa, cerca de 100 mulheres passam por uma avaliação odontológica com coleta de saliva. Para isso, o superintendente do Hucam conta com a parceria de Alfredo Feitosa, professor da Ufes do departamento de odontologia.
Ao todo, o estudo é dividido em quatro etapas: análise da saliva, identificação dos marcadores genéticos na saliva dessas mulheres, descobrir se há marcadores em comum das pacientes que possuem e não possuem a doença e, por último, realizar um diagnóstico e procurar quais tratamentos podem ser adotados para cada mulher.

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