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Paralisação dos médicos deixa situação no PA de Carapina ainda mais complicada

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/07/30/1_banner_medicos_bracos_cruzados-32233.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'51f80e51a6a25', 'cd_midia':32232, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/07/30/1_banner_medicos_bracos_cruzados-32232.jpg', 'ds_midia': 'paralisação dos médicos', 'ds_midia_credi': 'Dayana Souza', 'ds_midia_titlo': 'paralisação dos médicos', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '300', 'cd_midia_h': '200', 'align': 'Left'}Os médicos que atendem a rede particular e o Sistema Único de Saúde (SUS) no Espírito Santo suspenderam as atividades nesta terça-feira (30) e continuarão de braços cruzados nesta quarta-feira (31). Apenas os serviços de urgência e emergência estão sendo mantidos nos hospitais.

A categoria ameaça deflagrar greve, por tempo indeterminado, após o dia 10 de agosto.

A paralisação tem o apoio do Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (Simes), Associação Médica do Espírito Santo (Ames), Conselho Regional de Medicina (CRM-ES), representantes de cooperativas médicas, de residentes, de especialidades e de acadêmicos de medicina das cinco faculdades do Estado. De acordo com o presidente do Simes, Otto Baptista, o protesto faz parte do cronograma de enfrentamento ao Programa Mais Médicos e aos vetos da Lei que regulamenta a medicina. “É uma luta geral em nome da medicina e da população brasileira”, disse.

Baptista orienta a população a remarcar consultas eletivas e exames da rede pública e privada. Segundo ele, a categoria voltará a se reunir após o dia 10 de agosto, para avaliar os resultados dos protestos. Além disso, decidirão se irão deflagrar greve por tempo indeterminado.

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O eletricista Sérgio Ramos, 59, esperou por mais de três horas para conseguir fazer um exame. Já a aposentada Elindonora Oliveira Gonçalves, 68, conta que esperou mais que duas horas para que seu marido fosse atendido.

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O médico Heraldo Lemos afirmpi que a situação está controlada e que há um equilíbrio entre os atendimentos à população e as ações de reivindicações da classe médica. “O dia a dia deste PA deveria ser sempre assim, só com os casos que realmente necessitam de pronto atendimento”.

Já no UPA da Serra a movimentação foi mais intensa pela manhã, mas no início da tarde já estava mais tranquila. O Simes informou que a ação teve 80% de adesão no Estado.

O presidente ainda informa que às 16h30 desta terça-feira (30) haverá prestação de serviços médicos rápidos para toda a população em frente à Assembleia Legislativa do Espírito Santo. Na manhã da próxima quarta-feira (31) também haverá blitze no Hospital Infantil e no PA da Praia do Suá para mostrar para a população que o problema da Saúde não é a falta de médicos e sim a falta de investimento e o sucateamento da área.

(por Jheniffer Sodré – [email protected])

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