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Pais precisam ficar atentos aos pequenos que não param de comer

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/08/02/1_sem_t__tulo-32896.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'51fc2dbde074a', 'cd_midia':32892, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/08/02/sem_t__tulo_min_fcdbabdc-32892.jpg', 'ds_midia': 'd', 'ds_midia_credi': 'd', 'ds_midia_titlo': 'd', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '465', 'cd_midia_h': '199', 'align': 'Left'}Se tem uma coisa que faz pais e filhos terem problemas, é com a alimentação. Muitas crianças simplesmente não têm apetite durante as refeições regulares. Outras, no entanto, não conseguem parar de comer. Para as que comem de menos, há medicamentos e ações que podem resolver a situação com mais facilidade, como tornar o prato mais atrativo. Já quando a questão é o excesso, os pais precisam ter atenção redobrada.

Os índices de obesidade infantil estão aumentando em todo o mundo. Segundo estimativas feitas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2010, o número de crianças obesas com menos de cinco anos de idade seria de cerca de 42 milhões. Dessas, 35 milhões estariam em países em desenvolvimento.
Especialistas apontam para alimentação ruim (por exemplo, ênfase em alimentos pobres em nutrientes e ricos em gordura e açúcar), baixos índices de amamentação e estilos de vida sedentários como as principais causas do problema.
Apesar do que muitos dizem, comer demais não é sempre uma questão de mau hábito. Cientistas vêm estudando formas de se controlar o apetite. “Sabemos muito pouco, o apetite é uma coisa tão complexa”, disse Sadaf Farooqi, professora de metabolismo e medicina da Universidade de Cambridge. Ela comanda um grande estudo sobre obesidade e genética, em que médicos, enfermeiras, cientistas e pesquisadores trabalham juntos para tentar entender por que algumas pessoas engordam mais facilmente do que outras.
PALADAR VARIADO
“O que sabemos é que há um fator genético, herdado (dos pais) para o apetite mas ele também é regulado pelo ambiente e comportamento, entre outras coisas”. Gostos pessoais também interferem. Os cientistas sabem, por exemplo, que a experiência do paladar varia de pessoa para pessoa e o que tem sabor delicioso para uns pode ser absolutamente desagradável para outros.
Profissionais que trabalham com nutrição infantil dizem que, com frequência, são procurados por pais preocupados com o que parece ser um apetite excessivo por parte dos filhos.

Muitos desses especialistas, no entanto, são da opinião de que a causa do problema seriam comportamentos inconscientes dos pais. Por exemplo, servir porções de adultos, em pratos de adultos, para as crianças.

Alguns aconselham deixar as crianças comerem o que quiserem – desde que seja saudável. Esse tipo de orientação se baseia em estudos que indicam que crianças naturalmente tendem a comer o necessário para saciar sua fome. “Crianças geralmente não comem mais do que precisam”, disse Tam Fry, porta-voz do National Obesity Forum, o Fórum Nacional da Obesidade na Grã-Bretanha.
“Se você deixa que as crianças façam suas próprias decisões, aprendem a regular sua alimentação. Se estão engordando, você aumenta a quantidade de exercício que estão fazendo. É uma questão de equilibrar a energia que entra e a energia que sai”.

Redação Multimídia ESHOJE

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