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Os 100 dias de Bolsonaro

Podem pensar o que bem entenderem mas, para mim, as três melhores coisas, em termos políticos, que aconteceram no Brasil, desde 1930 foram, pela ordem: a morte de Getulio Vargas (suicídio) em 24 de agosto de 1954 a conquista do poder no Brasil pelo Movimento Militar, em 1964 e a morte do PT, em 28 de outubro de 2018, com a eleição de Jair Messias Bolsonaro.

Outro dia, um jovem perguntou o que eu achava que ia acontecer no futuro governo Bolsonaro! Respondi, seria melhor esperarmos decorre 100 dias, para poder avaliarmos o comportamento dele e de sua equipe, onde tem nomes que nunca ouvimos falar e, quem sabe, só o tempo poderá dizer para o que vieram.

Essas coisas de não gostar antes de conhecer não funcionam comigo; jamais votaria em Lula, Dilma e outros tipos que teem aparecido na vida partidária da nação. Até um dia imaginei, vendo Lula discursar como candidato, dizendo a um repórter de TV, sob como pretendia promover o desenvolvimento do país, Lula afirmou que impedindo que os administradores públicos roubassem. “Quem roubar, vai para a cadeia…” Imaginei que estava ali o homem que pretendia consertar o Brasil. Jamais votaria num candidato do PT, PCdoB outras agremiações partidárias que não nutro qualquer respeito por elas mas, confesso que me entusiasmei com a fala de Lula. Vocês viram em que Lula e sua gente transformaram o Brasil?

Acho, que alguns “companheiros” do presidente Jair Bolsonaro falam demais, alguns pelos cotovelos. Deixem as coisas acontecerem sem o blasonar idiota, irresponsável. Um estimado amigo, coronel da reserva remunerada do Exército, me disse que, conhecendo Jair Bolsonaro, seria uma ideia diferente do que a imprensa estava mostrando. Fui apresentado ao sr. Bolsonaro como jornalista, mas um jornalista “diferente”, que não admitia pregar mentiras nos meus comentários e, no meio da nossa conversa, que foi rápida, uns 15 minutos, interrompida por um amigo que pedia licença para alguém tirar uma foto dele com o futuro presidente, quando nossa conversa foi interrompida e ele se dirigiu ao local da palestra, onde disse que realizaria todos os esforços, para consertar o Brasil, ressaltando que não enumeraria providências que iria tomar logo de início, porque fora aconselhado a manter silêncio com relação a essa parte, talvez se referindo à parte do meu conselho ou, quem sabe, outros o aconselharam também.

O que sei é que vou aguardar os 100 dias do governo do “Capitão”, para ver os rumos que ele vai tomar. Acho que tem muita gente falando como se fosse seu pensamento, algumas coisas extemporâneas, que precisam ser tratadas com certo cuidado, postura. Um presidente da República não pode ser um Lula, uma Dilma, um boçal qualquer, trocando as pernas e o palavreado também, que não pode ser chulo, baixo, provindo de palavrões.

Sei uma coisa: para consertar o Brasil, precisamos de um doido, corajoso, destemido, patriota. De ladrões, estamos cheios…

É o caso do governo de Renato Casagrande. Vai dar certo, com esse pessoal que ele escolheu? No governo anterior, não deu muito certo, tanto que não se reelegeu. Vamos esperar 100 dias? Por que não?

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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