Olha “eu” de novo… Fernando Collor de Mello, o primeiro presidente cassado pelo Congresso Nacional na história recente do Brasil, volta, na condição de Senador pelas Alagoas, a ser denunciado no processo Lava Jato, por ter participado de corrupção por benefícios através de propinas em negócios escusos da Petrobras.
Não é função do governo ser dono de nada. Governo não pode ter Banco, empresas diversas. A função do governo é propiciar á sociedade a educação, a saúde, a segurança pública, o saneamento básico e os serviços considerados se segurança nacional – Policia Federal ou Nacional, Polícia Rodoviária Federal e manutenção de serviços essenciais à vida e ao bem estar das pessoas (água, esgoto, energia, transporte de massa).
Vejam o que aconteceu no Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNDES, Petrobras, Correios. Onde o governo participa, mandando, tem imoralidades as mais diversas.
Não foi o sr. Collor de Mello que inventou a propina. Ele a encontrou, vinda do antanho, mas foi aprimorada através dos seus chamados homens de confiança, como PC Faria, como Getúlio Vargas tinha Gregório e seus irmãos sabidos; Juscelino outros tantos, até que estourou o Movimento Militar de 1964 e passamos até 1985 sem ouvirmos falar em corrupção no Brasil, mesmo quando foram realizadas as mais importantes obras da nação, nos últimos 500 anos de história.
As invenções de Collor, Sarney, Fernando Henrique, Lula, Dilma, depois de suportamos as imbecilidades de Getúlio Vargas com seu grupo de sequazes, não sei o que se pensar mais a respeito do Brasil, onde Lula e Dilma o transformaram nesta merda que aí esta e, interessante, ainda canta de galo, querendo voltar, achando que o Temer está esculhambando com a política econômica que deixou.
No meio das tragédias nacionais, da corrupção desenfreada, acontece coisas boas. No caso do sr. Lula, a felicidade é ter perdido o dedo mínimo da mão esquerda. Já imaginaram que, ao invés dos nove dedos ele tivesse os dez, para raspar com as duas mãos as “fichas” que encontrar sobre a mesa de jogo?
Embaraçado, agora, em negócio escabrosos que assomam em mais de 50 milhões de propina, a única coisa de bom que aconteceu no governo Collor foi ele ter posto um fim a reserva de mercado. Fosse assim estaríamos navegando das carroças, os carros nacionais que ele criticava, abrindo os portos brasileiros à importação de tudo. Choveu carros e computadores…
Agora, a turma do Lava-Jato descobriu o Lula querendo voltar para governar o Brasil, aos gritos pelo Nordeste: “Eu sou eu! O resto é bosta”