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O Sistema S

Tem uma quinzena que tomou posse na condição de presidente da República o sr. Jair Messias Bolsonaro. A impressão que dá, à nação, que já tem ano que ele está no poder, tamanha as agitações que tem provocado, até antes mesmo de tomar posse, como foi a debandada dos chamados “médicos’ cubanos, só por ele ter anunciado que iria rever os contratos assinados com a instituição de Cuba, que ficava com 70% dos salários dos médicos que aqui estavam sob contrato.

A fuga desesperada de 500 mil inscritos no Bolsa Família, depois do anúncio de que seria passado um “pente fino” para conhecer quem detinha os benefícios, é um sinal de respeito à determinação do eleito.

Pertenço, há mais de cinco décadas, a uma instituição do chamado Sistema S. O Sistema “S”, na verdade fora os chamados 4 “Ss”, constituídos inicialmente, há quase 70 anos – SESC, SENAC, SESI e SENAI. Os outros vieram depois, capitaneados pelo divisionismo ou a inveja que predominam na política nacional.

Sobre o propalado corte de 50% na chamada contribuição compulsória que os empregadores do comércio e da indústria participam para manter os sistemas sociais e de educação profissionalizante, em uma reunião, surgiu a informação sobre o propalado corte anunciado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, de “50% ou 30% da receita do Sistema S, o que eu achava da afirmativa. Respondi que, entendia como uma posição correta, que o sistema não poderia continuar usufruindo de uma contribuição que compunha o chamado “custo Brasil” mas que, pela sua importância, a grandiosidade do Sistema, o governo deveria estudar um mecanismo de compensação e que, no meu entender, um mecanismo novo de administração do Sistema S deveria ser criado, através de uma Fundação de Serviço Social, tendo sido negligenciado um estudo institucional durante seus 70 anos de existência, dormindo sobre uma receita compulsória que vem sendo “roída”, de governo para governo, durante os últimos anos.

Conheço o ministro Paulo Guedes e, mais recente, fiquei conhecendo o presidente Jair Messias Bolsonaro. Guedes sempre foi um economista estudioso, determinado e se juntou ao presidente da República, outro determinado em colocar o Brasil exatamente nos trilhos da decência. Acho que, todos nós, somo obrigados a colocar os pés no chão e buscar o raciocínio lógico, sobre como eliminar o mais estupido, o mais imoral e inconsequente sistema burocrático do mundo.

Hoje, o Brasil tem 69 contribuições fiscais e parafiscais; 73 indecentes agências reguladoras de um monte de negócio, onde se assentam os mais torpes e autoritários burocratas, se não bastasse a nefasta justiça e o processo político mais indecente, que fazem do Brasil um país suigeneris.

O Sistema S tem escolas de formação profissionalizante como o SENAC e o SENAI, únicas e mais importantes do mundo, afora o sistema social invejável, formado pelo SESC e pelo SESI. Precisam encontrar um meio de preservá-los, sem contribuírem no peso tributário.

O Brasil precisa mais do Sistema S do que muito político imagina.

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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