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O caos político

É doloroso o que se passa com o Rio de Janeiro. A velha capital Federal, a cidade maravilhosa padece de um tremendo câncer político, sem possibilidade de cura.

Aos poucos, desde o famigerado Brizolla, que, não se sabe como foi eleito governador do Rio de Janeiro, onde deu ordens para que os traficantes não fossem molestados nos seus “afazeres”, começou a destruição da bela cidade.

De Brizolla a Pezão o Rio de Janeiro deu um passo para traz. Os mais exóticos tipos têm passado pela sua prefeitura sem qualquer responsabilidade com o futuro.

Não é possível se levantar de uma vez o que reside de imoralidade nas administrações públicas municipais e estaduais. Na Federal, todos estamos vendo o imbróglio que está dando, com todo mundo se afundando num tremendo caldeirão e, desde priscas eras que os homens públicos se locupletam pela falta de coragem da sociedade em vir para as ruas peitar essa gente, pelo mal que tem causado ao Brasil.

Com uma cara de tocador de gado, o sr. Pezão ostenta uma aparência de ingênuo, mas na verdade é um tremendo sabido, e já foi denunciado na Justiça, como um dos recebedores de propinas para realizar negócios escusos, na companhia do ex-governador, do ex-prefeito e outros sabidos da política nacional. O caso do senhor Cabral, já condenado há 45 anos de prisão assusta o eleitorado e, o que se dúvida é do “professor” Lula ostentar uma bruta preferência nacional, às custas de montanhas de dinheiro que partidos políticos, mas sabidos, sabem onde guardar.

O caso do Rio de Janeiro, com suas imensas favelas, as maiores e mais violentas do mundo, nos dá uma certeza, conforme pronunciamento recente do General Mourão: o Brasil não tem jeito. Só uma intervenção militar séria, com a morte de muita gente, um verdadeiro estado excepcional, poderá acertar essas tremendas distorções morais em que vivemos.

Felizmente ou infelizmente, cresce de forma impressionante a candidatura de Jair Bolsonaro, que chamam de “extrema direita”, como uma esperança de solução para a delinquência que se estabeleceu no Brasil. Tomara que não vivamos uma mentira nova, tipo Collor de Mello, que prometia mundos e fundos e foi destronado pela sua incapacidade administrativa, como Dilma.

Queiram ou não, Bolsonaro surge como uma esperança nova, quando se sabe da impossibilidade das Forças Armadas saírem por aí destruindo o que encontrarem pela frente em termos de resistência. Com Bolsonaro ou outro qualquer, o Brasil precisa mudar de verdade, caso contrário essa africanização que estamos vivendo se acentuará de forma tão grande que vai ser uma tragédia mesmo, viver no país.

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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