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Nova linha de transmissão de energia deve operar em quatro municípios do interior do ES

energia_marcelo casal Jr. Agencia BrasilEstá liberado pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) o início da construção da linha de transmissão de energia Mascarenhas a Linhares, que vai levar mais qualidade energética para quatro municípios do interior do estado. A liberação foi assinada na tarde desta terça-feira (26) em uma solenidade no Palácio Anchieta.

A construção terá uma extensão aproximada de 92,5 km, e vai passar pelos municípios de Baixo Guandu, Marilândia, Colatina e Linhares, com objetivo de solucionar os problemas causados pela perda da linha 230 kV Mascarenhas a Verona, e do transformador 230/138 kV, possibilitando a continuidade do desenvolvimento socioeconômico da região.

Segundo o diretor presidente do Iema, Jader Mutzig tudo deve estar funcionando até o fim do mês de Julho e vão gerar desenvolvimento, e qualidade de transmissão de energia para estes municípios visto que, na maioria destes, os moradores tinham constantes quedas de energia durante o dia.

“A missão dos técnicos do Iema é promover o desenvolvimento sustentável. A sustentabilidade tem que ser o nosso foco, não obstante o desenvolvimento econômico é importantíssimo, porque gera emprego, gera renda”, destaca Jader Mutzig

Este novo investimento deve se conectar a outros como a linha de transmissão que vai de Linhares a São Matheus, a linha de Viana a João Neiva que está em processo de licenciamento e a subestação de Rio Novo do Sul que já foi licenciada e está sendo construída. Isso permite uma segurança energética para o estado, que propicie ao setor produtivo a garantia de que podem exercer suas atividades econômicas.

Segundo Cláudio Branco de Motta, diretor presidente da Furnas centrais elétricas, esta nova linha vai entregar energias em bloco aos pontos onde as distribuidoras vão poder acessar e distribuir a população.

“O Espírito Santo começa a ter mais segurança energética, que antigamente não tinha. O estado ficava pendurado em uma linha de furnas que vinha de Campos, e quando caia qualquer problema em Macaé ou em Campos o estado apagava. Agora não. Nós já fizemos a Ouro Preto – Vitória, que já deu uma melhorada. E com essa chegada a segurança energética do estado aumenta”, relata Motta

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