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Nova greve geral pode paralisar atividades em toda Grande Vitória dia 30 de junho

Foto: Reprodução do Facebook de Suzana Tatagiba
Foto: Reprodução do Facebook de Suzana Tatagiba

Após a greve geral do dia 28 de abril, as centrais sindicais preparam uma nova paralisação para o próximo dia 30. Cerca de 10 sindicatos estão se mobilizando, e trazem na pauta a defesa dos direitos sociais e trabalhistas, além de serem contrários as reformas trabalhista e previdenciária e a terceirização.

Segundo nota oficial, a organização é da Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Força Sindical, Central Geral dos Trabalhadores (CTB), Nova Central, Central Geral dos Trabalhadores (CGTB), Conlutas, Intersindical, Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e A Pública (Central do Servidor).

Ainda segundo as centrais, está marcado para o dia 20 de junho um dia de mobilização nacional pela convocação da greve geral, com atos e panfletagens. De 6 a 23 de junho, eles estarão reunidos em plenárias, assembleias e reuniões para decidir os detalhes da paralisação.

 Segundo o presidente da CUT-ES, Jaceir Fernandes, a greve está confirmada. As oito centrais sindicais do Estado se reuniram na manhã desta terça-feira (6), para a decisão e trabalhadores de todos os seguimentos também devem aderir à paralisação. “Estamos reunidos agora à tarde para deliberar sobre trajetos e como vamos encaminhar a greve, até para podermos orientar as pessoas”.

O presidente Nova Central Sindical, Lauro Queiroz, afirmou que a greve é contra as reformas e situação que vem acontecendo nos pais, que atualmente prejudica o crescimento. A falta de uma reforma da presidência também é apontada como prejudicial. “Somos vários sindicatos e quando a nova central adere, todos os outros vão. Sabemos que hoje temos uma grande representação a nível se estado. Ela contempla a massa de trabalhadores. A única orientação é que todas as pessoas venham aderir porque uma mobilização é contraria as propostas desse governo”, afirmou.

No dia 28 de abril, barreiras começaram a ser montadas as 4 da manhã em pelo menos 15 vias pelo Espírito Santo. De norte a sul do território capixabas grupos de trabalhadores liderados pelos seus sindicatos fecharam ruas, avenidas e até estradas federais em protesto às reformas Previdenciária e Trabalhistas propostas pelo Governo Michel Temer.

Escolas, comércios, unidades de saúde e linhas de ônibus paralisaram as atividades, que foram encerradas após às 15h, em frente a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), localizada na avenida Nossa Senhora da Penha – a Reta da Penha -, em Vitória. Na região metropolitana, juntos, os protestos reuniram pouco mais de 20 mil pessoas.

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