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Mulher é presa suspeita de participar do sequestro de um motorista de aplicativo

Raquel SilveiraA Polícia Civil prendeu uma mulher de 22 anos, suspeita de participação no sequestro de um motorista de aplicativo, em Cariacica. Raquel Silveira Santos agiu na companhia de quatro menores de idade.

Segundo a PC, Raquel foi presa na última quarta-feira (19), próximo a Avenida Carlos Linderberg, em Vila Velha. Ela é esposa de Cleverton Santos Lopes, de 18 anos, que morreu na tentativa de latrocínio a um PM, no dia 27 de agosto, em Vila Capixaba.

Após o ocorrido, ela liberou o corpo do marido no Departamento Médico Legal de Vitória (DML), no dia seguinte (28). No mesmo dia, teria se juntado a outros quatro menores e dado inicio ao sequestro do motorista de aplicativo.

De acordo com as investigações da polícia civil, Raquel pediu uma corrida pelo aplicativo, do bairro Piranema a um Shopping de Cariacica, assim que o veículo chegou ao endereço solicitado, foi abordado por três menores que o obrigaram a seguir viagem rumo ao bairro São Gonçalo, onde roubaram dinheiro e pertences da vítima.

Após reabastecer o carro com o dinheiro roubado do motorista, o grupo retornou ao bairro Piranema, onde o motorista teve pés e mãos amarrados; foi empurrado de um barranco, caiu num rio, conseguiu se soltar e através do rastreador, ele encontrou o veículo e chamou a polícia. Ao chegar ao carro, a polícia conseguiu apreender três menores de idade envolvidos no caso. O quarto deles foi localizado no dia 17 de agosto.

Leia Também: Menor é apreendido por envolvimento em tentativa de latrocínio contra PM

Outro caso

O marido de Raquel, Cleverton Santos Lopes, morreu na tentativa de latrocínio a um policial militar, em Vila Capixaba. O caso aconteceu no dia 27 de julho e um dos menores envolvidos foi preso no dia 17 de agosto. Um outro participante do crime, identificado como Felipe Barros Soares, de 24 anos, continua foragido.

Segundo as investigações, Felipe Barros Soares trabalhou em duas empresas que realizam venda de cestas básicas. O procedimento de conferência era, em seguida, buscar o dinheiro com recibo.

“Eles ameaçavam as vítimas dizendo que caso elas tentassem esconder algum dinheiro, eles iriam descobrir através da documentação que elas portavam e as matariam se por ventura houvesse essa ocultação de valores”, explica o Delegado Guilherme Eugênio, titular da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos (DFRV).

De acordo com a polícia, Felipe foi mandado embora das duas empresas. Portanto, conhecia as datas específicas em que eram realizados os pagamentos. Junto com Cleverton, Raquel, e os menores de idade, ele cometeu, pelo menos, sete roubos contra essas empresas. Os meliantes abordavam o carro e roubavam o dinheiro e recibo para conferência.

O policial militar vítima é amigo de um dos sócios das empresas, e pegou um carro emprestado a fim de transportar alguns objetos pessoais. A quadrilha achou que por haver um PM no carro, poderia estar sendo transportado um valor mais alto em dinheiro. Ele reagiu e durante a troca de tiros, matou Cleverton Santos Lopes e feriu o menor de raspão na perna.

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