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Ministério Público apresenta mais duas denúncias contra João de Deus

Na ocasião, há 12 anos, o deputado federal havia dito que “não se pode simplesmente estigmatizar as milícias”, e se referiu aos grupos como um “novo tipo de policiamento”. Nesta quinta-feira, 24, Flávio disse que é contra qualquer tentativa de se implantar um “Estado paralelo” a governos constituídos.

Sobre o PM Adriano Magalhães da Nóbrega, que cumpria pena em 2005 quando foi homenageado por Flávio, o senador eleito disse que “essas informações estão vindo à tona agora, apenas”. O Estado também apurou que o filho do presidente empregava, até novembro do ano passado, a mãe e a esposa de Nóbrega em seu gabinete – que teriam sindo indicadas por seu ex-assessor e motorista, Fabrício Queiroz.

Mandato. Questionado sobre a possibilidade de pedir afastamento de seu mandato no Senado, que assumirá no dia 1.º de fevereiro, Flávio disse que isso não ocorrerá. “Mentira, não sei nem de onde surgiu essa historia”.

Ele ainda disse que é vítima de uma “grande perseguição politica” no Rio de Janeiro, onde é investigado na área cível por suspeita de improbidade administrativa. Ele foi citado em relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que detectou movimentações financeiras atípicas em contas bancárias de servidores e ex-servidores da Casa.

Na entrevista, Flávio alegou que teve seu sigilo bancário quebrado pelo Ministério Público do Rio irregularmente. Os procuradores rebatem a alegação, e dizem que o Coaf encaminhou informações ao MP espontaneamente, por meio de protocolo que existe entre as agências para combater lavagem de dinheiro.

“Tenho a convicção de que o Supremo (Tribunal Federal), ao ingressar no teor dessa minha reclamação, em que euaponto as irregularidades com provas documentais, com cópia do próprio processo, esse entendimento vai ser pacífico de que houve, sim, quebra do meu sigilo sem autorização judicial”, disse. Ele se referia ao processo que culminou com a decisão do ministro Luiz Fux de suspender a investigação contra Queiroz, até que o relator do caso no STF decida sobre o caso. “Não fui lá pedir foro privilegiado”, completou Flávio.

Isabel Cristina, Especial para o Estado
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