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Medo de morrer

Um velho e acalentado amigo, suíço, radicado no Espírito Santo, há muitos anos me disse: “Difícil o Brasil ir para frente com a classe dirigente que tem, que imagina que o povo deva viver num eterno carnaval, numa interminável pescaria ou no futebol…” E fazia um gesto com o polegar, como se estivesse bebendo cachaça: “Oh!”

Decretada a prisão de Lula no dia seis de abril, armou-se um circo, com a participação de petistas, membros do MST, CUT, MTST e outros subvencionados com trinta reais e pão com mortadela, para “impedirem” que o chefão fosse recolhido à prisão especial da Polícia Federal em Curitiba, por determinação do juiz Sérgio Moro.

De garrafa em punho, Lula sorvia goles de “pinga”, para lhe dar coragem para resistir à prisão, repelindo com veemência aqueles que queriam tirar-lhe o precioso líquido das mãos. Foi com relutância que o desvencilharam da cachaça.

Aquele espetáculo protagonizado pelos destruidores do Brasil lá da sacada do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo, São Paulo, dá a exata dimensão do tipo de gente que conduziu o Brasil para o buraco por longo doze anos e meio. Ali estava reunida a “fina flor” da imoralidade pública, dos que sempre lutaram desesperadamente para transformar esta imensa nação num rebotalho socialista.

Não conheço luta sem sangue. Não conheço guerra sem mortes. Não imagino que o Brasil possa sair desse terrível impasse do exercício da mediocridade sem derramamento de sangue. O Brasil, sua sociedade, não podem continuar regredindo, ao sabor de uma chusma de ladrões, marginais da política, da pior espécie.

O que é surpreendente é como esse tipo de gente sem escrúpulos tem adeptos. Como existem defensores daqueles que querem destruir a nação, o mais importante patrimônio que temos?

Quem imaginar que as Forças Armadas, suas mais expressivas lideranças, perderam o amor pela pátria, está redondamente enganado. Repousam nas Forças Armadas nossas maiores esperanças. Só elas poderão nos assegurar a tranquilidade que almejamos.

Se autoridades militares não tivessem feito advertências no decurso das traquinagens alcoólicas promovida por Lula e seus asseclas, dizendo da disposição em manter a ordem, mesmo com sacrifício de vidas, talvez aquela malta de desordeiros em torno do Sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo tivesse promovido algo catastrófico, mas o negócio é que essa gente sem escrúpulos tem medo de morrer, também…

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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