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Manifestação desta sexta-feira (19) será de manhã, a partir das 6 horas

Dóris Fernandes – [email protected]

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De acordo com a Comissão de Comunicação do protesto, o grupo pretende pontuar três eixos principais. Entre eles o fim da cobrança do pedágio, fim da repressão policial aos manifestos e querem a realização de concurso público para o preenchimento das vagas de conselheiro do TCES. Além disso, o movimento quer ser recebido pelo governador Renato Casagrande (PSB).

Já nesta quinta (18), os manifestantes pretendem acompanhar a audiência pública que vai discutir a reativação do sistema aquaviário, no Clube Alvares Cabral, às 18h30. A Comissão informou que não estão previstas fechamento de vias. O objetivo é acompanhar as discussões.

Segundo o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção do Espírito Santo (OAB-ES), Homero Junger Mafra Homero, as próximas manifestações serão acompanhadas de perto pela Ordem.  Para isso, foi criado um fórum permanente que irá acompanhar os protestos. A intenção é garantir o direito de ir as ruas manifestar sem ações policiais que violem os direitos humanos.

“Neste momento, de evidente crise da democracia representativa em que a sociedade pede novos caminhos, é preciso que todos os agentes públicos estejam voltados para entender as questões deste tempo”, afirmou o presidente da OAB-ES.

O Fórum conta com a participação de representantes do Conselho Estadual dos Direitos Humanos, Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de Vitória, Sindicato dos Jornalistas do Espírito Santo e da Ufes. As reuniões serão semanalmente e o próximo encontro está marcado para a terça-feira (23), às 17h30, na sede da OAB-ES.

Médicos vão parar

Os médicos tanto os que atendem particular como os do Sistema Único de Saúde prometem ficar dois dias de braços cruzados na última semana do mês de julho, nos dias 30 e 31.  Apenas os serviços de urgência e emergência serão mantidos.

A intenção é paralisar as atividades em protesto às medidas anunciadas pelo governo federal, como a importação de médicos sem que façam o Revalida. A paralisação faz parte de uma mobilização nacional, que acontece em vários estados, nos próximos dias 20,30 e 31.

 Antes disso, o Sindicato dos Médicos do Espírito Santo (Simes), a Associação Médica do Espírito Santo (Ames) e Conselho Regional do Espírito Santo (CRM-ES) irão se reunir no dia 23, às 17 horas, na sede do CRM para definir a estratégia da paralisação.

Na terça (30), a categoria pretende se reunir em frente ao prédio do CRM, às 17h, em Bento Ferreira, e depois seguir em marcha até a Assembleia. O horário e o trajeto serão confirmados na reunião do dia 23.

Pauta única– Os médicos consideram os vetos do governo federal do Projeto de Lei 268/2002, que regulamenta o exercício da Medicina, agressão aos médicos e à saúde do país. Após 12 anos de tramitação e aprovação unânime na Câmara dos Deputados e no Senado, o Poder Executivo jogou por terra acordos e consensos firmados em dezenas de reuniões e audiências. O esforço da categoria, agora, estará concentrado no resgate ao texto original no Legislativo. Além disso, contra a Medida Provisória 621/2013, que instituiu o programa “Mais Médicos”, que importa médicos de vários países.

Centrais sindicais e governador marcam encontro para quarta-feira (24)

O presidente da Central Única de Trabalhadores (CUT), José Carlos Nunes, informou que o movimento Fórum Campo e Cidade agendou encontro com o governador Renato Casagrande (PSB) para a próxima quarta-feira (24). Mas, o governo ainda não teria confirmado o horário.

Nunes contou que na terça (23) o Forúm volta a se reunir para traçar as prioridades do encontro. Entretanto, as reivindicações fazem parte da pauta da greve geral do dia 11 de julho, já entregue a Casagrande.

Os integrantes do Fórum, representadas por sindicatos e movimentos sociais, avaliaram a greve geral do dia 11 como positiva. “A avaliação que fizemos foi positiva. Conseguimos atingir o objetivo. A ideia nossa era a greve e conseguimos parar o comércio, o porto, os professores não deram aula, por exemplo”, disse Nunes.

Por enquanto, as centrais sindicais descartaram a possibilidade de uma nova greve ou manifestação. Mas que essa demanda surgirá após encontros com o governo e sua equipe. Isso caso as demandas não sejam atendidas.

O que dizem os Sindicatos

Sindicato dos Rodoviários (Sindirodoviarios) – O presidente Edson Bastos não descartou novas paralisações e disse que se houver protesto a data não será divulgada. “O movimento será surpresa”, disse.

Sindicato dos Empregados no Comércio do ES (Sindicomerciários) – Não tem orientação de greve e que acompanhas os atos mobilizados pelas centrais sindicais.

Sindicato dos Médicos (Simes) – Pretende cruzar os braços na terça-feira (30) e quarta-feira (31).

Sindicato dos Bancos (Sindibancarios): Jesse Alvarenga, diretor, informou que não há nada definido para nova paralisação.

 

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