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Justiça denuncia 18 pessoas por tráfico de drogas

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Material apreendidos com os envolvidos. Fotos: divulgação/MPES

Um total de 18 pessoas foram denunciadas a justiça por envolvimento com organizações criminosas voltadasao tráfico de drogas, além de posse e/ou porte de arma de fogo de uso permitido e/ou restrito, no município de Cariacica. Entre eles estão Lucas Siqueira Barbosa, o “Rato”, e Rafael Amaral da Silva, o “Peruquinha”, apontados como chefes do crime.

Segundo o Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco-Central), com o apoio da Polícia Militar, as 18 pessoas foram denunciadas com base na Operação Tyto, deflagrada de 27 de setembro de 2017 a 29 de julho de 2018, em 12 fases.

De acordo com o MPES, havia cinco mandados de prisão em aberto contra Lucas Siqueira Barbosa e três em desfavor de Rafael Amaral da Silva. Além deles, foram denunciadas as seguintes pessoas: Júnior Santos Dias (“Digue”); Alessandro Meirelles Achtschin (“Cara Fina”); Roberto da Silva (“Betinho” ou “Loirinho”); Cleidson da Vitória Trindade (“Paulinho Gogó”); Elias Custódio Leles (“Lili”).

Também foram denunciados: Zaqueu Antônio de Souza; Ademar da Silva (“Mazinho”); Valdir Romão da Silva (“Véi” ou “Monoc”); Claudina Custódio Leles (“Tia” ou “Cláudia”); Leandro Pinto da Penha (“Mané”); Ana Paula José dos Santos; Elaine Custódio Leles (“Laine”); Adair Fernandes da Silva (“Dadá”); Jéferson Alves Hilário (“Jefinho”, “Boca Murcha” ou “Tio Jéferson”); Vandeilson da Fonseca Antunes (“Vandinho”); e Sidney dos Santos Nunes (“Neguinho”).

A Operação Tyto contou com diversos métodos investigativos, como monitoramento policial, interceptação telefônica, quebra de sigilo telemático, busca e apreensão e cumprimento de mandados de prisão, todos deferidos e acompanhados pelo juízo da 3° Vara Criminal da Comarca de Cariacica.

A investigação apurou a existência de quatro associações criminosas, que inclusive guerreavam entre si e foram divididas em núcleos, conforme a localização: Núcleo Ponto Final – Flexal II; Núcleo Santa Rosa – Flexal I; Núcleo Campo do Apollo – Flexal II; e Núcleo Nova Canaã/Porto Novo.

De acordo com as denúncias, os integrantes dos grupos criminosos bloquearam ruas, fecharam o comércio e atearam fogo em veículos, além terem entrado em conflito armado com a Polícia Militar, nos dias 3 e 4 de abril de 2018, entre os bairros Presidente Médici e Porto Novo, em Cariacica.

A Operação Tyto também colheu informações que permitiram a prisão em flagrante de condutas criminosas paralelas e apreendeu o seguinte volume de material ilícito:

  • R$ 18.235,65
  • 11.035 pinos de cocaína
  • 3,891 kg de cocaína
  • 29,180 kg de maconha
  • 2.721 buchas de maconha
  • 1.584 pedras de crack
  • 750 gramas de crack
  • 1 tablete de crack medindo 14 centímetros de comprimento por 11 centímetros de largura e 5 centímetros de altura, e pedaços pequenos fracionados na mesma embalagem
  • 241 frascos de loló;
  • 12 pistolas (calibres .380, .40 e .9mm)
  • 3 espingardas (calibres .12 e .28)
  • 1 revólver (calibre .38)
  • 691 munições (calibres .380, .12, .28, .40 e 9mm)

Os núcleos e os integrantes:

– Núcleo Nova Canaã/Porto Novo

Lucas Siqueira Barbosa, o “Rato”;

Rafael Amaral da Silva, o “Peruquinha”

– Núcleo Santa Rosa – Flexal I

Júnior Santos Dias (“Digue”), atualmente preso;

Alessandro Meirelles Achtschin (“Cara Fina”), atualmente preso;

Roberto da Silva (“Betinho” ou “Loirinho”), atualmente preso;

Cleidson da Vitória Trindade (“Paulinho Gogó”).

– Núcleo Ponto Final – Flexal II

Elias Custódio Leles (“Lili”);

Zaqueu Antônio de Souza;

Ademar da Silva (“Mazinho”);

Valdir Romão da Silva (“Véi” ou “Monoc”), atualmente preso;

Claudina Custódio Leles (“Tia” ou “Cláudia”);

Leandro Pinto da Penha (“Mané”);

Ana Paula José dos Santos; e

Elaine Custódio Leles (“Laine”)

– Núcleo Campo do Apollo – Flexal II

Adair Fernandes da Silva (“Dadá”), atualmente preso;

Jéferson Alves Hilário (“Jefinho”, “Boca Murcha” ou “Tio Jéferson”);

Vandeilson da Fonseca Antunes (“Vandinho”), atualmente preso;

Sidney dos Santos Nunes (“Neguinho”), atualmente preso

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