A pastora Juliana Pereira Alves Sales segue presa em Minas Gerais, mas numa cela separada no presídio da cidade de Teófilo Otoni. Segundo a Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap), a chamada cela do “seguro” é destinada aos presos por crimes de grande repercussão, que podem sofrer ameaças de outros detentos.
Ainda segundo a Seap, não há previsão de quando ela será transferida para o Espírito Santo. Juliana foi presa novamente no dia 14 de novembro, uma semana após ter liberdade provisória concedida pela justiça. Ela e o marido, Georgeval Alves, respondem criminalmente pela morte dos filhos Joaquim Alves, de 3 anos, e Kauã Salles Burkovsky, de 6 anos, encontrados carbonizados dentro de casa, em Linhares.