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Governo entra com ação contra caminhoneiro que bloquear produtos essenciais

O número de pontos de bloqueio pelos caminhoneiros que fazem greve contra o aumento dos combustíveis, diminuiu no Espírito Santo. De acordo com o secretário de Segurança, coronel Nylton Rodrigues, de 39 pontos até sexta-feira (25), na manhã deste sábado os bloqueios acontecem em 27 locais. E em todos eles uma ação conjunta das forças de segurança – PMES, PC, Bombeiros, Defesa Civil e PRF-ES – está atuando de forma a conscientizar aos manifestantes que liberem a passagem de insumos essenciais para animais, remédios, alimentos e etc, considerados essenciais para a saúde da sociedade capixaba.

Como medida mais enérgica, a frota em ação está catalogando os caminhoneiros e os que insistirem a impedir tais cargas responderão uma ação civil pública. “Estamos atuando com mais força em 12 pontos e neles já conseguimos a liberação de 70 caminhões transportando insumos, gás hospitalar, gás de cozinha, alimentos e cargas vivas (animais). Não precisamos usar força, apenas conscientizando a eles que essas cargas precisam chegar aos destinos”, afirmou o coronel. O procurador-geral do Estado, Alexandre Nogueira Alves, explicou a ação: “No plantão judiciário, na noite desta sexta, foi conseguida uma liminar que garante o trânsito de todas as mercadorias e bens essenciais a população capixaba. Foi fixada uma multa de R$ 20 mil aos manifestantes, caso essa ordem seja descumprida. A medida vem dar suporte a toda ação já desenvolvida pelo Estado”.

A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) conseguiu junto ao poder judiciário uma decisão que autoriza a Polícia Militar (PM) a liberar os caminhões com combustíveis.

Segundo o Governo, os sistemas de saúde, segurança e penitenciário estão funcionando normalmente. E que há postos de gasolina dedicados ao atendimento de viaturas, ambulâncias e etc. O secretário de Agricultura, Ideraldo Luiz de Lima, destacou que já há animais morrendo pelo Espírito Santo por falta de ração. “A cadeia agropecuário do ES é muito importante, temos animais vivos sendo produzidos e precisam ser alimentados. Essa ação visa liberação de rações e insumos que abastecem as fábricas de rações. Entendemos que os caminhoneiros que protestam aqui, são capixabas e precisam dessa ação”.

De acordo com coronel Nylton, por hora, está descartada a solicitação de apoio da Força Nacional de Segurança, que já está atuando em outros estados. “Estamos atuando com nossas forças de segurança e nossa ação tem surtido efeito”. Neste sábado (26) completa uma semana de protesto contra a disparada do preço do diesel, que faz parte da política de preços da Petrobras em vigor desde julho de 2017.

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Comentários
  1. Boa tarde engraçado quando a polícia entrou de greve ninguém quis tira eles a força né ninguém chamou as forças armadas pra eles estou com os caminheiros todos do bem ao chamam forças armadas pra impedir que eles reinvindicam nossos próprios direitos as forças armadas precisa tira aqueles ladrões que estão lá em Brasília

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