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Força-tarefa investiga a participação de PMs em crimes no Espírito Santo

Redação Multimídia ESHOJE com Thaís Rossi
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Segundo ele, que não deu maiores detalhes, já existem inquéritos instaurados na Polícia Civil. “Ela foi designada exatamente para investigar se há. E se houver, punir a participação de policiais militares e de quem quer que seja nesses eventos. É uma forma desses indivíduos radicalizados tentarem desestabilizar e tirar a normalidade da vida das pessoas. Quando o movimento vai perdendo força, o desespero aumenta”.
Mesmo assim, o secretario afirmou que não há embates contra a corporação, e que todos eles fazem parte do Governo do Estado. Voltou a dizer que é uma intuição com quase 200 anos de histórias e bons serviços prestados a população capixaba, a qual o governo tem o dever de preservar.
“Mas temos sim, nesse movimento, um grupo radicalizado que tenta desesperadamente, com ameaças e atentados, mostrar a sociedade que o movimento ainda tem força”.
Ainda segundo Garcia, 1,9 mil policiais militares responderam ao chamado para voltar em ruas, 700 deles na Grande Vitória. Eles estão atuando com cerca 80 viaturas em todo o Estado. Reconhecendo que são poucos veículos, o secretário disse que nada impedirá ás polícias de voltarem ao trabalho.
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Processos
O Secretário afirmou ainda que os militares que responderão a Processos Administrativos Disciplinares (PAD), após a terem o nome divulgado no Diário Oficial desta terça-feira (14), estão afastados das funções, e podem ser exonerados. A folha de pagamento da PM está suspensa, e serão feitos cortes de quem não está trabalhando.
“Tudo será investigado. E quem aposte em enfrentar a sociedade e o Estado terá resposta a lei e constituição para preservação da ordem pública. Há uma sequencia de ações sendo realiadas, mas há uma premissa básica que é restabelecer o princípio da autoridade, preservação da ordem e algo muito importante dentro de uma corporação militar: a hierarquia e disciplina”.

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