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terça-feira, 16 de abril de 2024

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FONTE GRANDE: ESHOJE estreia nova coluna na próxima segunda-feira

Lucas Rezende assina Fonte Grande, a partir de segunda (12) - Foto: Divulgação
Lucas Rezende assina Fonte Grande, a partir de segunda (12) – Foto: Divulgação

Na próxima segunda-feira (12), o jornal online ES Hoje estreia mais um coluna diária: Fonte Grande, assinada por Lucas Rezende.

E logo na estreia, a coluna vai abordar o bastidor do Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das mais poderosas facções criminosas do país, que já possui ramificações em Vitória. No mesmo dia também serão revelados detalhes de investigações criminais em curso no Estado.

Todos os leitores poderão participar da produção de conteúdo da Fonte Grande. Flagrou uma cena curiosa na cidade? Um fato pitoresco numa festa? Descobriu um escândalo? Basta entrar em contato pelo email: [email protected], e no @lucasvitrezende pelo Instagram.

Lucas Rezende é formado pelo Centro de Artes da Universidade Federal do Espírito Santo. Já escreveu para os principais jornais do Estado e do Brasil. Em ESHOJE, já assinou outras duas colunas: Circuito, que nasceu no jornal impresso com uma edição por semana, dentro do Caderno Dois, e depois ganhou edições diárias na internet, e Abre-Alas, com foco no Carnaval de Vitória.

Em entrevista ao ES Hoje, Lucas Rezende contou os objetivos de Fonte Grande. Acompanhe:

Quais assuntos a coluna vai abordar?

A coluna não recebe o nome do Palácio da Fonte Grande, sede do governo e palco de grandes decisões, bastidores quentes e com um corredor de diálogos nada triviais, à toa. Vou prezar pela relevância, por notas exclusivas, mesclando com registros leves – e não menos interessantes. Vamos circular por todas as esquinas da cidade: do carnaval à política, dos bastidores policiais aos ritos econômicos. A sociedade, por que não? Vai ter espaço reservado na seção “Corredor”, em alusão aos buchichos da Fonte Grande. A coluna tem o mesmo DNA dos espaços que assinei anteriormente.

Não custa lembrar que foi uma nota de “Circuito” que resultou na proibição da festa “Red Room” na Arena Vitória. Foi a coluna também – em dia que rendeu manchete – que denunciou que o samba-enredo da Independentes da Boa Vista era plagiado. A escola refez o samba, teve que jogar os CD’s gravados fora e ainda fez um refrão de deboche. Também quase fomos impedidos de entrar no Sambão do Povo porque denunciamos a “Máfia do Samba”, que mais tarde o Ministério Público investigaria.

Qual a importância desse tipo de trabalho para o jornalismo capixaba?

Estamos em ano eleitoral, um ano em que a economia começa a retomar e Vitória ganha cada vez mais protagonismo. Nada mais justo que uma coluna diária de notas para assistir esse bloco passar.

Na sua opinião, o que falta no colunismo local?

Tim Maia dizia: “Aqui prostituta se apaixona, cafetão tem ciúme, traficante se vicia….” e eu completo: “Vendedor de sentença tem foto em coluna, investigada em fraude no comércio é digna de nota, e gente ligada ao crime organizado é parabenizada. Impossível que as páginas policias estejam tão cheias que não os caiba lá”.

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  1. Tim Maia dizia: “Aqui prostituta se apaixona, cafetão tem ciúme, traficante se vicia….” e eu completo: “Vendedor de sentença tem foto em coluna, investigada em fraude no comércio é digna de nota, e gente ligada ao crime organizado é parabenizada. Impossível que as páginas policias estejam tão cheias que não os caiba lá”.

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