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Feu Rosa e Itapuã lideram casos de dengue em Serra e VV, respectivamente

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/05/15/1_dengue_em_cachoeiro-20101.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'51944530aa152', 'cd_midia':20097, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/05/15/dengue_em_cachoeiro-20097.jpg', 'ds_midia': 'dengue em Cachoeiro', 'ds_midia_credi': 'Divulgação', 'ds_midia_titlo': 'dengue em Cachoeiro', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '300', 'cd_midia_h': '229', 'align': 'Left'}A babá Cenira Alves, 47, não tem muitas plantas em casa, mas diz que, as poucas que têm estão muito vigiadas para não se tornarem criadouro do mosquito da dengue. Ela diz que sabe que o mosquito Aedes Aegypti, vetor da dengue, pode ser encontrado em todos os cantos da casa. ?Tenho ralos de esgoto no meu quintal e eu os lavo duas vezes por semana?, diz ela, afirmando que recebe regularmente em sua casa agentes da dengue, que fiscalizam os possíveis focos do mosquito.
A babá é um exemplo de que os cuidados para prevenção da doença são simples, preenchem 10 minutos da semana. No entanto, exemplos como esse ainda não erradicaram casos de dengue no Estado. No município da Serra, o bairro Feu Rosa, sediado na região Castelândia, é o bairro com maior incidência de dengue, com 80 casos confirmados desde o início do ano até agosto. O município, nesse mesmo período, tem ao todo 9.849 notificações de dengue registradas nas unidades de saúde.
Em Vila Velha, ainda no primeiro semestre de 2013, Itapuã, com 22808 habitantes, é o bairro onde foi registrado o maior número absoluto de casos de dengue. São 321 até agora. Contudo, como incidência por habitante, o caso é mais grave é encontrado no bairro Santa Mônica, com 109 casos para os 2612.
Coordenador da Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde de Vila Velha, Carlos Henrique Ribeiro afirma que a atuação tem sido prioridade nos dois bairros. ?A probabilidade de casos de dengue é maior em Santa Mônica, mas Itapuã também merece a ação efetiva da Vigilância. Levamos em consideração tanto o número absoluto de casos quanto o número de incidência. A atuação é prioritária nos dois bairros?, conta.
{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/03/28/1_denb-6313-51544eb5b54aa.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'51544eb388f9e', 'cd_midia':6309, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/03/28/denb-6309-51544eb38ab0d.jpg', 'ds_midia': 'Dengue', 'ds_midia_credi': 'Reprodução WEB', 'ds_midia_titlo': 'Dengue', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '380', 'cd_midia_h': '241', 'align': 'Right'}Ribeiro ainda elucida por que Itapuã é o bairro com o maior número absoluto de casos da doença. ?O número de pessoas que procuram a unidade de saúde é muito importante para a contagem dos casos. Além disso, Em Itapuã tem muitas obras de construção civil, que são locais propícios pra focos do mosquito?. Sobre isso, o coordenador adianta que uma equipe especializada visita duas vezes ao mês pontos estratégicos, como borracharias e ferros-velhos.
A Vigilância também tem empreendido nos bairros de Vila Velha o Levantamento do Índice de Infestação Rápida (LIRA), para ter conhecimentos rápidos e recentes de casos do mosquito Aedes Aegypti e melhorar o atendimento às casas do município. ?Nosso trabalho é uma parceria com os cidadãos?, pondera.
Roberto Loperri, referência técnica da Secretaria de estado da saúde (SESA) é da mesma opinião. ?A consciência da população é muito importante. Não deixando lixos nas encostas, nem depósitos que acumulam água expostos à chuva, estão contribuindo muito ao combate contra dengue?, explica. Com as falta desses cuidados, o mosquito pode atuar principalmente em períodos de temperatura alta, como no verão, com chuvas, geralmente entre novembro a maio. Em temperatura fria, ou lugares de alta altitude, o mosquito tem dificuldade de se alimentar.
Nesse período, as pessoas ficam mais relapsas, mas Loperri diz que isso não pode acontecer. ?Em bem menos de um dia pode-se eliminar todos os cantos de uma casa. Olhar as calhas, os ralos e outros possíveis focos dos ovos do mosquito ajuda muito a evitar a presença do Aedes e de ficar doente?.
Por Leonardo Ribeiro – [email protected]

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