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Faltam nomes

O poder é um negócio inebriante. Cada um de nós, míseros mortais, quando lá chegamos (no poder), imaginamos ser donos dele e, de lá, não queremos sair mais.

Nada de mais importante aconteceu na vida nacional brasileira do que o Movimento Militar de 1964. Todas pessoas válidas da Nação, na época, em procissões, sob o comando da então Igreja Católica, foram para as ruas em busca da normalidade política, uma vez que Brizola, Almino Afonso, o próprio João Belchior Marques Goulart, o tal Jango, se intitularam donos da Nação e queriam transformá-la numa espécie de sucursal chino-soviético, sob o comando de Cuba. Pasmem, Cuba!!!

De 1964 a 1985, período em que ocupou o poder, o Sistema Militar foi prudente, tremendamente decente, ao permanecer no poder por um só período de quatro anos, todos eleitos indiretamente pelo Congresso Nacional.

O lado sensível do militar deixou se envolver pela classe política, por tipos como Sarney e outros indecentes senhores que, felizmente, desaparecidos, restando como “imperatriz” do Maranhão José Sarney.

Deixando o poder em 1985, com seu último presidente saindo pelos fundos – João Batista Figueiredo – para não dar a mão a José Sarney, eleito vice-presidente na chapa com Tancredo Neves mas, com sua morte, desgraçadamente, o vice foi empurrado para, o curul presidencial por um dos homens mais nefastos desta República, um aproveitador contumaz, Ulysses Guimarães, atrás de uma “santidade” que só os meandros da Caixa Econômica Federal poderão ainda falar.

De Sarney até à presente data procura-se um homem decente para  governar o país, mas não existem condições possíveis de se buscar alguém capaz, dentro do emaranhado partidário da vida política nacional, com 35 siglas querendo, cada qual, a seu gosto, transmitir sua “filosofia” de governo, como se no mundo pudesse, na sua atualidade, algo ser diferente de direita, centro e esquerda.

No cenário nacional despontam dois nomes com pretensões de governança: Lula, uma tréplica de uma tragédia de corrupção e, Jair Bolsonaro, como uma espécie de revanche para que tudo de podre que vem ocorrendo no país depois de 1985.

No Espírito Santo, como de todo no Brasil, o quadro é a repetição de ontem, anteontem e “tresantonte”, como dizem lá no meu São Mateus!

Qual a preocupação que essa gente tem com o futuro? Futuro do Estado, da sociedade como um todo, da gerência da governabilidade, do equilíbrio, da decência, do desenvolvimento.

Farinha pouca, meu pirão primeiro…

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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