Uma teoria que tem conquistado muitos adeptos em todo o mundo, a Exterogestação defende que a gravidez não dura apenas nove meses, mas 12. Segundo a ginecologista e obstetra Aline Forattini, a proposta é que o último trimestre, que acontece fora da barriga da mãe, seja de um ambiente que simule ao máximo a vida intrauterina.
“O objetivo é que essa transição seja a mais harmoniosa possível para o bebê. Ele nasce completamente dependente e a ideia é que esses primeiros meses sejam de uma adaptação tranquila”, destacou.
Algumas práticas simples auxiliam nesse processo, como o colo, o contato durante o sono, os ambientes calmos e com pouca luz, o uso de um berço mais compacto, entre outros. “São técnicas que passam segurança e conforto. Isso requer mais paciência dos pais, mas permite que o bebê se desenvolva de forma mais calma”, completou.