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Expulsão de soldado coloca em xeque julgamentos da PMES

soldado expulso da PMES_JorgeEra março de 2013 e a história do soldado Jorge Barbosa Filho na Polícia Militar do Espírito Santo (PMES) ganhava um ponto final. Ele teve sua expulsão determinada por um Conselho de Disciplina (CD) e posteriormente assinada pelo então comandante-geral, coronel Ronalt Willian. Quatro anos depois, o ex-soldado ouviu da major que presidiu o CD a revelação de que sua expulsão foi uma farsa montada para prejudicar indiretamente um superior de Jorge: o coronel Edmilson dos Santos. O testemunho consta em vídeo registrado pelo ex-soldado, sobre o qual foi produzido um laudo de exame pericial.

A situação coloca em cheque a lisura dos julgamentos internos da corporação. Tanto para a expulsão de um militar quanto para as promoções, a decisão é interna e depende da vontade de oficiais. No caso do ex-soldado, ele levou à Justiça o vídeo que comprova que seu desligamento é um exemplo disso. O documento está anexado ao processo de número 00097405220168080024, ajuizado em março de 2016, que requer a anulação da expulsão de Barbosa e sua reintegração aos quadros da PMES. O laudo pericial do vídeo será posteriormente anexado.

Jorge Barbosa FIlho trabalhou 17 anos na corporação, 12 deles no Núcleo de Repressão às Organizações Criminosas e à Corrupção (Nuroc). Uma operação do Nuroc relacionada ao tráfico de drogas no Bairro da Penha, em Vitória, pode ser considerado “o início do fim” de sua carreira militar.

“Você não tem um lugar para fazer uma campana num morro igual o Bairro da Penha, parar uma viatura e ficar vigiando bandido para prender. Foi quando eu pedi o auxílio de um colega militar. Só que esse policial já estava sendo investigado por um grupo do Ministério Público, que logo em seguida passou a investigação dele para a Corregedoria da PM. A partir daí esse camarada foi acusado de tráfico de drogas. A corregedoria da PM disse que eu estava passando informação privilegiada para ele e me jogou para dentro do processo, da investigação”, relata Barbosa.

Provas
A Corregedoria da PM pediu a prisão do então soldado Barbosa, que foi negada pela Justiça, pela ausência de provas. O Ministério Público também atestou a inocência do soldado, pedindo sua absolvição. Em dezembro de 2012, o juiz da 4ª Vara Criminal de Vitória proferiu sentença absolvendo Barbosa das acusações feitas pela Corregedoria da PM, dentre elas, integrar, manter ou custear organização paramilitar, milícia particular e por formação de quadrilha. Não foram encontradas provas contra ele.

Ainda assim o Processo Administrativo Disciplinar (PAD) prosseguiu na PMES. O Conselho Disciplinar interno decidiu por sua exclusão, que foi homologada pelo comandante-geral à época, coronel Ronalt Willian, e publicada no Boletim Geral da PM de nº 013, em 27 de março de 2013.

quartel geral da pmesEx-Comandante teria trocado conselho
Ronalt Willian hoje é coronel da reserva e empresário do ramo de segurança privada. Ele foi quem assinou a exclusão de Barbosa, quando era o comandante-geral. Segundo o ex-soldado, o antigo chefe havia sido investigado pelo Nuroc, onde ele trabalhava, e era “desafeto declarado” do Coronel Edmílson dos Santos, amigo de Barbosa. “A gente [Barbosa e Edmílson] trabalhou uma vida inteira juntos”, conta.

O ex-soldado alega que, buscando lesar Edmilson, Ronalt Willian teria trocado os três membros do Conselho de Disciplina (CD) montado para analisar o PAD instaurado contra Barbosa. “Dessa forma ele atingiria o Edmílson”, declara.

O CD passou a ser formado pelo Capitão PM Carlos Frederico Sagassa Batista – filho do coronel Batista, também ex-comandante geral da PM, hoje na reserva – como interrogante e relator; o Capitão PM Robledo Moraes Perez de Almeida, como escrivão, e a Major PM Laysa Fernanda Gadioli Celante – que revelou toda a história a Barbosa nos vídeos filmados e periciados – como a presidente do CD.

De acordo com os dois vídeos, já anexados ao processo que pede a anulação do PAD de Barbosa, e com a perícia assinada por Luiz Eduardo Amancio, a Major Laysa revela ao ex-soldado que o coronel Batista também era um desafeto de Edmílson. Barbosa afirma que o Comandante Ronalt Willian indicou o filho do Coronel, o Capitão Batista, para ser interrogante e relator do CD, motivado por este fato. “Quando ele (Coronel Batista) percebeu sua ligação com o Coronel Edmilson, ele passou a ter sede de você”, diz a Major no vídeo.

Ela se refere ao Capitão Batista, filho do Coronel, dizendo: “… o pai dele manda na vida dele”. A Major garantiu ter estudado todo o processo sem encontrar provas contra o ex-soldado: “Quem te excluiu foi o Comandante Geral (…)”, disse a major, referindo-se a Ronalt Willian. “Eu disse até o final… Eu tinha um capitão (Batista, interrogante e relator do CD) que trabalhava comigo que fez, que juntou tudo… eu lembro exatamente o dia em que eu falei pra você, Jorge Barbosa, que não tinha nada contra você nesse processo. (…) Quanto à sua questão é extremamente pessoalista em relação ao Comandante (Ronalt) Willian e ao Coronel Edmilson. Que eles eram inimigos declarados (…)”, diz a Major, no vídeo.

Em outro trecho confirma: “Se pegar o processo eu te mostro tudinho. Do jeito que ele (Capitão Batista) enfiou a prova lá, não tinha mais como eu falar: ‘isso aqui não foi nada’. (…) Então eu quero que você entenda o seguinte, é: eu podia fazer alguma coisa naquele julgamento? Não! Não podia. Porque foi uma coisa pessoal (…) Eu sempre tive consideração, amizade por ele (Edmilson) muito grande. Então assim, chegou uma hora que as coisas fugiram do meu controle. Porque eu era voto vencido. A questão aí eram três oficiais que julgaram o processo…”, conta.

Comandante: decisões foram dentro da legalidade
O coronel da reserva Ronalt Willian afirmou que não tem lembranças específicas sobre o processo de exclusão do ex-soldado PM Barbosa. “Todas as minhas decisões como comandante foram pautadas dentro da legalidade, em cima do que a Corregedoria apurava e me indicava. Não tenho ciência de vícios nos processos. O comandante somente torna oficial o ato com a assinatura do processo. Essas coisas que são afirmadas, eu não tenho conhecimento. Ele está falando e tem que provar. Não tenho lembrança disso”, afirmou o coronel.

A Major PM Laysa Fernanda Gadioli Celante decidiu não se pronunciar. O comandante da reserva Edmílson dos Santos foi procurado, mas não retornou as ligações. Já o Capitão da PM Carlos Frederico Sagassa Batista, interrogante e relator do CD e seu pai, foram procurados por meio da assessoria da PMES, que não respondeu até o fechamento da edição. A Polícia Militar também não comentou a respeito da lisura das investigações internas.

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Comentários
  1. Nos primeiros momentos, ou seja, até a prolação da decisão do Conselho de Disciplina, acompanhei todo procedimento investigativo – e altamente inquisitorial-. Talvez, tenha ainda no meu arquivo, quase todo material. Não posso reclamar da então Capitã Laysa e nem do então Capitão Robledo. Porém, não posso falar o mesmo com relação ao Capitão Batista, cuja personalidade era meu dúbia, sobretudo por ser uma pessoa visivelmente indecisa.
    Uma coisa não posso deixar de confessar, qual seja, a minha profunda admiração pela então Capitã Layza, sendo eu testemunha de sua isenção na condução dos trabalhos envolvendo o caso o PM Barbosa. Posso dizer que presenciei todos os depoimentos – inclusive o depoimento do Cel. Edmilson – e quando foi divulgado o Relatório Final daquele procedimento investigativo (e – frise-se -, inquisitorial) , deixei a defesa de Barbosa, pois entenderam que um advogado de Cachoeiro, – e pouco conhecido na mídia -, seria incapaz de reverter aquela situação. No entanto, se eu permanece que caso, com certeza eu reverteria aquele resultado, pois eu, àquela época, mesmo sendo um advogado do interior, já tinha plena consciência dos fatos e mais: já havia traçado minha linha de ação pós-CD.
    Conserve com muita gente da cúpula da PM sobre o caso e confessa, até, que tinha respaldo política para agir , pois sabia que “os amigos do Barbosa”, com exceção do Cel. Edmilson e do então Major Foresti -, iriam se omitir no momento exato. Foi vergonhoso o envolvimento do então Saldado Piana assim como o total desprezo das palavras do então Delegado do NUROC – Diego Marques Yamaschita, dizendo que o policial poderia usar do melhor expediente para cumprir um mandado ligado ao mundo das drogas.
    No mais, é lamentar tudo que aconteceu, sobretudo a falta de confiança nos trabalhos da defesa. Mas foi muito bom ter conhecido o Barbosa e poso adiantar que entendi, naquela oportunidade, o seu desespero. José Carlos Silva – Advogado – Cachoeiro -Es Fone 028 – 99881-0416.

  2. Tenho vários amigos na PMES, eles já relataram que Laysa na época da Corregedoria colocava o terror nos policias, Barbosa não foi o único a comer o pão que o diabo amassou na mão dela.
    Essa mulher é uma carrasca, covarde, se tivesse sido isenta na condução dos trabalhos envolvendo o PM Barbosa a situação não teria tomado esse viés, o problema desses oficias e tal do corporativismo.

  3. Essa reportagem é de embrulhar o estômago, essa Laysa juntos com demais são uns covardes, manipularam todo Conselho de disciplina para prejudicar uma pessoa, isso é claro também só é possível porque tem dedo do alto comando da PM.
    Muitas famílias de militares devem ter sido destruída ou devem estar passando por dificuldades por esses covardes de fardas. Essas pessoas se assim podemos chamar não merecem a farda da PM.
    Espero que a justiça seja feita neste caso e em muitos outros.

  4. A Major PM Laysa Fernanda Gadioli Celante decidiu não se pronunciar.
    Vamos Major Laysa dê a sua explicação para sociedade capixaba. Na hora de fazer as mazelas para prejudicar militares sabe como faz agora na hora de pronunciar não fala nada.
    Já diz o velho ditado que calasse consente.

  5. Mesmo depois de uma ABSOLVIÇÃO em Dezembro de 2012 proferida pelo Próprio Ministério Público alegando a INOCÊNCIA do Barbosa, nenhuma medida foi realizada para o retorno do mesmo a corporação da PMES. Até quando tudo isso ficara impune? Toda a Verdade esta ai, nítida a todos… Manifestada pela própria LAYSA GADIOLLI, chefe do conselho de disciplina a qual teria o total poder de fazer o certo e agir dentro da legalidade naquele momento sobre o julgamento do BARBOSA, tendo em vista que a mesma já sabia de todo o cinismo que existia por trás do problema como a própria relata em vídeo, contudo Prevaricou e foi extremamente conivente com o acontecimento. De agora em diante ficou ainda mais claro que atos tomados dentro da PMES serão suspeitos, porque não é julgado em si o certo ou o errado, é julgado o interesse da cúpula dos oficiais da corregedoria. QUEREMOS JUSTIÇA!

  6. O Barbosa foi enganado na época do Conselho de Disciplina. A Major Laysa não cansava de falar com ele que no Conselho de Disciplina não tinha nada contra o Barbosa. Até mesmo o “aconselhou” a ir para casa quando em uma furtiva tarde ia abrir um áudio do outro militar envolvido nesse Conselho. Achando que o Barbosa não precisava ouvir sendo que não tinha nada que o envolvesse. Bom, o Barbosa foi expulso e amargamos 5 anos de lutas. Mas, lembro cada dia que passamos, cada entrada no hospital com a pressão a 20, recordo de vir trabalhar e esconder todas os meios que eu pensava imagináveis dele não suportar e vir a cometer contra a própria vida. Estava depressivo e inconformado com o desfeche do “Conselho de Disciplina”. Mas, orando e colocando a vida dele nas mãos de Nosso Senhor, o tempo foi passando e ele sempre me dizia que como existe um Deus, essa situação não há de ficar impune. E realmente Nosso Senhor colocou a mão sobre a vida dele. Como a vida não podia parar e com a dedicação e suporte da família ele estudou e se formou em Direito. E, em um belo dia, Deus quis que as pedras se encontrassem novamente. No Carnaval de 2017, em um acontecimento em nossa família, ele e a algoz (Laysa) se encontraram e ela revelou tudo como aconteceu. Tim-Tim por Tim-Tim. em detalhes que o vídeo mostra na íntegra. A princípio ficamos estarrecidos e muitas dúvidas e questionamentos que fizemos e antes não tinham explicação foram sanados. Foram forjados, por causa de picuinha, por mero brio ferido, por ego sobressaltado de um oficial que nem sequer o conhecia pessoalmente. Eles nos prejudicaram, mas hoje estamos em pé, lutando e querendo justiça dos homens pois a de Deus ele vem nos honrando.

  7. Essa reportagem mostra claramente que esses oficiais estão sujando o nome da PMES. Com certeza deve existir muitos caso de ilegalidade na exclusão de muitos policiais. Precisamos que a justiça junto com MP faça uma varredura nos processos dentro da Corregedoria.
    Entendo que o minimo que o Comandante Geral deveria fazer diante da ILEGALIDADE informada pela Major Laysa era rever o ato do BARBOSA, fazendo que o mesmo seja reintegrado as fileiras da PMES
    Essa podridão dentro da BRIOSA tem que acabar. JUSTIÇA JÁ.

  8. Triste ver q até hoje não foi nada resolvido, com todas essas provas…
    Até quando tudo isso ficara assim? A verdade está ai, como todos podem ver…
    Está mais q comprovado q o Barbosa foi vítima de uma safadeza da PMES.
    Cadê a justiça?
    “A Major PM Laysa Fernanda Gadioli Celante decidiu não se pronunciar.” Vamos se pronunciar Major…. queremos respostas!!!!!

  9. Tenho certeza que a justiça será feita, o governador eleito tem que pedir que o processo seja revisto novamente, não pode ficar assim, provas que não falta para comprovar a inocência do Barbosa. Tenhamos fé que a justiça vai ser feita.

  10. Conheço o Barbosa desde 1980 um cara honesto e simples morador do Bairro São Cristóvão sempre foi dedicado a polícia militar infelizmente a polícia militar não reconhece um cara tão honesto como Barbosa infelizmente a polícia militar vem cruelmente massacrando um policial tão digno simplesmente um amigo um chefe de família e um grande pai Parabéns Barbosa a justiça está chegando Deus tarda mas não falha você sempre vai estar junto da minha amizade porque você é muito honesto

  11. Infelizmente na atual situação do nosso país, uma corporação que deveria dar EXEMPLO para toda a sociedade possui membros como esses. É uma vergonha para o nosso estado ter esse tipo de “profissional” numa patente tão vangloriada quanto a da MAJOR LAYSA! A mesma sabia que tudo não se passava de um mimimi e que BARBOSA não tinha nada a ver com história! Infelizmente um inocente acabou sendo afastado de seu emprego, ao qual dava todo seu suor! BARBOSA merece justiça e essa MAJOR deverá pagar por essa INJUSTIÇA que ELA o evenvolveu, digo ela, pois seu voto foi conivente com os dos outros membros do CONSELHO DE DISCIPLINA, no qual a mesma era PRESIDENTE e possuía AUTORIDADE o suficiente para anular os votos dos outros membros, levando em consideração que a MAJOR sabia de toda a verdade! Junto a isso, faço uma reflexão, qual a disciplina que essa tal MAJOR possui para ser PRESIDENTE de um conselho? Ela envolve um inoente nessa história toda sabendo de toda a verdade e ainda esta IMPUNE? BARBOSA merece justiça!!! E a MAJOR LAYSA merece arcar com todas as consequências das atitudes tomadas por ELA MESMA!!

  12. É de se ficar triste em saber que no mais alto comando da PMES, tenha pessoas como essas que por anos vem destruindo carreiras de policiais. Acho que agora nada mais justo do que a justiça fazer a parte dela, mostrar a verdade para a sociedade e punir realmente os injustos.

  13. Como cidadã espero que seja feita justiça nesse caso em especial, porque nenhuma pessoa que se dedica a servir uma corporação com tanto esmero merece passar pelo que Barbosa vem passando. Não só a sua honra está afetada, mas tambem sua saúde e bem estar. Justiça já!

  14. Fazendo uma reflexão do que li nesta reportagem, inclusive quero agradecer ao ESHOJE pela bela reportagem e a coragem de mostrar as mazelas dendro da PMES. Fico me perguntando qual foi a atitude do Comandante Geral o senhor Coronel RAMALHO em ler essa reportagem? Coronel RAMALHO o que os seus oficiais fizeram (MAJOR LAISA, CAP BATISTA e …) é uma bela de uma safadeza e covardia, então seu COMANDANTE GERAL DA PMES CORONEL RAMALHO o minimo que senhor deveria fazer em nome desta INSTITUIÇÃO que é patrimônio da SOCIEDADE CAPIXABA é vir a publico se manifestar pedindo desculpas ao BARBOSA, reintegrando o mesmo as quadros da PM e tomar uma atitude em relação a esses oficiais. COMANDANTE GERAL faça justiça vc pode pode fazer diferente e tem toda capacidade para isso.
    Major LAYSA VC, Cap. BATISTA, …, SÃO A “ESCÓRIA” DA PMES.

  15. Lamentável essa situação, é explicito o corporativismo dentro da Policia Militar. Sabemos que a policia militar tem os seus julgamentos interno como as demais instituições agora fazer desta forma covarde e insana não pode. Major Laysa e demais integrantes do conselho de disciplina vocês DESTRUIRAM SONHOS DESTE BARBOSA E DE SUA FAMILIA e possivelmente devem ter destruídos sonhos de muitos militares, mas de uma coisa é certa a justiça de DEUS tarda mas não falha.
    Agora uma coisa é certa vcs agiram de forma premeditada só não esqueça da LEI DO RETORNO.
    A JUSTIÇA VAI SER FEITA.

  16. Está explícito na reportagem a ilegalidade na expulsão do Barbosa, o quão lamentável é essa situação. A que ponto colocam a vida de outro em jogo por motivos pessoais, por coisas fúteis. Com tantas provas e ver que nada foi resolvido, até quando isso? Queremos que a justiça seja feita.
    Major Laysa você teve uma postura covarde, desrespeitosa com a sociedade capixaba.

  17. Gostaria de entender porque depois de provado que o Barbosa é inocente ainda persiste a condenação ? A propária Major deixa isso bem claro ! Isso me parece perseguição.
    Bom ! hoje vivemos em um pais de injustiça, mas mais cedo ou tarde será feito a justiça dos homens e de Deus.

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