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quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Esqueceram de enterrar…

Lula morreu, esqueceram de enterrá-lo. Politicamente, Lula não é mais nada e o tempo dirá, com a percepção das coisas que vão surgir, que o Brasil precisa mudar, pelo menos é o que está parecendo desde que Bolsonaro foi eleito presidente, para muita coisa ir se desmanchando antes mesmo da data que ele irá assumir, primeiro de janeiro próximo.

Agora mesmo, como uma espécie de últimos estertores pela morte política de Lula, Dilma, Gleici, Lindemberg Faria e outros desajuizados, saíram pelas ruas, na proximidade onde ele está preso, na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, para lastimarem da impossibilidade de visitar o defunto político.

Politicamente falando, o que aconteceu com Lula tem acontecido com muita gente que alcança o poder, iludindo a boa fé alheia, como nunca tiveram infância, oportunidade de ter os brinquedos que queriam, chegam à porta da morte se divertindo às custas de aviões, iates, fazendas, sítios, apartamentos a beira mar, puteiros diversos, como se a vida se resumisse em patifarias.

Vejam que, eleito presidente da República, Lula reuniu um plantel de criminosos da pior espécie no seu entorno. De incompetentes a criminosos vulgares, seus ministros formaram quadrilhas de assaltantes e, estranho, o “professor” Lula nunca soube de nada, nunca viu nada, nem mesmo alertado por supostos amigos, como dizia ele, que queriam mamar, também, mas não podiam. Afinal, preso, pela posse de um sítio que dizia não ser dele, Lula teve como grande algoz seu mais próximo amigo, o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci, o que talvez levará Lula à sepultura de verdade, sem poder ser mais nada, no que lhe restar de vida.

Essa peregrinação aos portais da Polícia Federal, em Curitiba, é uma espécie de determinação ao último esforço de tentativa de buscar sensibilizar autoridades, a sociedade como um todo, para um preso que cometeu atos ilícitos, crimes diversos e tem que cumprir pena.

Todos que buscam defender Lula, possuem culpa no cartório, estão à beira de condenação, mas cedo ou mais tarde. O Brasil não pode se transformar em antro de aproveitadores, bandidos os mais audazes que, assaltaram o poder e tomaram a República de assalto.

Sejamos decentes com nós mesmos, a turma que quer ver essa canalha toda na cadeia. Quem salvou o Brasil mais uma vez, com toda franqueza, foi a classe militar, as nossas Forças Armadas, o último bastião da credibilidade nacional.

Não adianta querer ressuscitar Lula politicamente. Vamos permitir que ele assista a recuperação moral, política e econômica da nação que ele e sua turma quase destruíram.

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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