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ES HOJE está na final do 3º Prêmio Adpergs de Jornalismo

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Participaram da série de reportagens os jornalistas Gustavo Gouvêa, Jhennifer Sodré e Weverton Campos nas reportagens e a fotógrafa Dayana Souza.
A série teve início a partir de relatos de funcionários temporários demitidos da Unidade. Foram feitas denúncias sobre as condições precárias e desumanas nas quais crianças, adolescentes e adultos portadores de deficiência mental, abandonados pelas famílias e sob a responsabilidade do Estado eram submetidos.
“Lá é um inferno em vida, os abrigados são tratados como lixo. Faltam medicamentos, alaga quando chove, não há atendimento de médicos e psicólogos. É tudo muito precário”, foi o que relatou uma ex-professora da Unaed, que não quis se identificar.
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“Em 2009, fiquei chocada quando vi aquela situação e infelizmente o esforço feito para que as condições mudassem foi minúsculo. Desde lá não teve nenhum resultado. Mas temos que ter esperança para não perdermos a motivação. A situação é desumana. Infelizmente a gente vê muito animal em condições de vida e tratamento melhores do que aquelas pessoas. É de cortar o coração”, lamentou a fisioterapeuta Thais Suguikawa, integrante do Conselho Regional de Fisioterapia e terapia Ocupacional (Crefito).
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“Existe uma ideologia do Estado de não cumprir as decisões judiciais, mesmo que o prazo esteja esgotado. Isso pode acarretar multa diária pelo descumprimento e pode ser considerado crime de desobediência e prática de improbidade administrativa”, explicou o defensor público Pedro Temer.
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