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Empresas capixabas deixam participação em consórcio da Eco 101

BR 101

Empresas do Espírito Santo, que integram o grupo Centaurus, deixaram o quadro societário da ECO101, concessionária que administra a BR 101 no Espírito Santo. A informação foi confirmada pela EcoRodovias, nesta quinta-feira (28). Além da Centaurus, a Grant Concessões e Participações Ltda também vendeu sua participação no grupo.

A Centaurus é formada pelos grupos Águia Branca – Rio Novo Participações Ltda, Coimex, Tervap Pitanga, A. Madeira Indústria e Comércio, Contek Engenharia, Urbesa (5%) e MMF.

Leia o artigo: Os donos da ECO-101 e do Consórcio Centaurus morrem de rir

Segundo a EcoRodovias, grupo que administra a Eco 101, foram celebrados contratos de compra e venda de ações que determinam a aquisição, pela ECS, de 42% do capital social da ECO101. Com isso, a EcoRodovias pagará R$ 46.650.000,00 pela participação m 60 parcelas, corrigidas a partir de agosto de 2017 pelo IPCA, com dois anos de carência a partir da data de assinatura do contrato.

A conclusão da compra está sujeita à verificação de condições precedentes usuais, as quais incluem a comunicação prévia à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), aprovação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE.

Segundo a Eco 101, mesmo com a saída do grupo, todas as obras serão mantidas pela concessionária no Estado, assim como a duplicação.

Veja a nota na íntegra:

A EcoRodovias Concessões e Serviços S.A. (ECS) informa, por meio de sua controlada ECO101, concessionária responsável pela administração do trecho da BR-101 no Estado do Espírito Santo, que, a partir de 27 de dezembro de 2017, a Centaurus Participações S/A e a Grant Concessões e Participações Ltda não mais integram o quadro societário da ECO101.

Foram celebrados contratos de compra e venda de ações que determinam a aquisição, pela ECS, de 42% do capital social da ECO101, até esta data detidos pelos ex-sócios no negócio. Conforme Fato Relevante divulgado ao mercado, a ECS pagará por essa participação o valor de R$ 46.650.000,00 (quarenta e seis milhões e seiscentos e cinquenta mil reais).

A conclusão desta operação de alienação das ações segue algumas etapas, que incluem a comunicação prévia à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e aprovação do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica – CADE.

O Grupo EcoRodovias entende a saída dos ex-sócios da ECO101 como um movimento natural de mercado. Projetos com mais sinergias com os negócios da Centaurus e da Grant levaram as empresas a optarem pela saída. A participação destes sócios foi importante para a estruturação da concessionária que administra a BR-101 no Espírito Santo.

Da mesma forma, o Grupo EcoRodovias segue firme em seu propósito de modernizar e duplicar a BR-101 ao longo do contrato de concessão. A companhia anunciou recentemente investimentos de R$ 420 milhões para a rodovia, em 2018: R$ 310 milhões serão investidos na aceleração das obras de duplicação e outros R$ R$ 110 milhões serão gastos com os custos operacionais do trecho concedido. Esses valores serão suportados por aporte de capital, pela geração de caixa (receita dos pedágios) e financiamento do BNDES.

Paralelamente, a ECO101 aguarda a revisão quinquenal do contrato, em análise pela ANTT, o que garantirá a restruturação plena do plano de obras e investimentos previstos até o final do contrato de concessão.

O Grupo EcoRodovias controla sete concessões de rodovias no Brasil. As rodovias administradas pelo grupo são importantes corredores de importação e exportação e eixos turísticos. A empresa é reconhecida por cumprir rigorosamente seus contratos e por prestar um serviço de qualidade para seus usuários.

Suas rodovias estão entre as melhores do Brasil, de acordo com pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). Entre as obras executadas pelo grupo EcoRodovias, a construção da pista descendente da rodovia dos Imigrantes, há 15 anos, que liga a cidade de São Paulo à Baixada Santista, é, até hoje, um marco da engenharia nacional e uma referência para o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em financiamentos de obras dessa natureza.

O grupo EcoRodovias tem como foco controlar concessões rodoviárias que contribuam para o desenvolvimento do País e dos estados em que atua, o que é o caso do Espírito Santo.

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