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Empresário é preso na Itália após golpes praticados contra capixabas

Felipe Médice ToscanoAção da Delegacia Especializada em Defraudações e Falsificações (DEFA), prendeu um empresário capixaba, na Itália, por fraudes que causaram a uma única vítima o prejuízo de 10 milhões de reais. A operação foi em parceria com a Interpol. Felipe Médici Toscano, de 33 anos, foi preso em 19 de dezembro pela Interpol e sua vítima foi outro capixaba, morador de Vila Velha.

Segundo a polícia, as investigações começaram em setembro do ano passado, mas o crime foi de 2014, quando vítima e estelionatário se conheceram. A vítima queria saber como fazer investimentos no exterior. Com a relação de proximidade, no ano seguinte Felipe fez com que a vítima aplicasse uma grande quantia em dinheiro em aplicações na Dinamarca e na Inglaterra.

De acordo com a polícia, o suspeito enganou usando falsos documentos, extratos financeiros e até mesmo aplicativos irreais. O morador de Vila Velha não foi a única vítima de Felipe, e uma outra pessoa pode ter perdido mais de US$ 5 milhões. O golpe só foi descoberto porque as vítimas quiseram pegar o dinheiro de volta, e o estelionatário foi embora para a Itália em março de 2018.

Lá, Felipe ostentava. Postava fotos nas redes sociais. Observando toda a movimentação, o empresário que perdeu R$ 10 milhões o denunciou por estelionato para a Polícia Civil do Espírito Santo, que acionou a Interpol, que efetuou sua prisão preventiva em dezembro de 2018.

Na lista de Felipe há, ainda, um advogado, de São Paulo, que perdeu R$ 315 mil. Segundo a polícia, outras duas pessoas que trabalhavam com Felipe como sócios do agente o ajudava nos golpes. Um deles é gerente do banco envolvido. Todos são investigados pela Polícia Civil, que bloqueou todas as contas de Felipe.

Com informações de Heberton Silva

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Comentários
  1. A prisão só foi possível porque as vitimas eram milionários , se fossem golpes contra assalariados e a mesma situação de fuga para outro pais, pode ter certeza que não teria sido movido uma palha. Já não movem com o estelionatário estando ainda no país.

  2. Isso parece mentira…

    Na reportagem afirma que ele ostentava e postava fotos nas redes sociais, mas eles não mostraram nenhuma foto dele ostentando.
    Duvido muito que a mídia ficaria escondendo estas fotos ou videos se fosse verdade.

  3. Verdade, José. Também acho que é não tem fundamento estas notícias veicularas pela mídia.

    Fiz uma pesquisa aqui e percebo que está delegada oxigenada e maluca sempre quis aparecer.

    Obs: Está precisando retocar as luzes – está horrível, Rsrs

    Os valores financeiros das matérias/reportagens são sempre diferentes, nunca batem.

    Impresa irresponsável e que não checa as informações. #FakeNews

  4. A imprensa não checa as informações e ao mesmo tempo já condena o suspeito.

    Gente, ele é suspeito! Mas já chamam o cara de golpista e estelionatário sem que seja julgado!

    Um absurdo! Conheço duas pessoas que já passaram na mão desta delegada e eram inocentes! Pasmem!

    Ela só quer mídia, só quer aparecer em jornal.

  5. Para o suspeito (apesar de já chamarem de golpista), ter conseguido estes montantes financeiros ele deve trabalhar no mercado há mais de décadas, então, porque só estes poucos (ou 1 só) clientes reclamam só agora? Só recentemente estas coisas sucederam? Nunca existiu casos anteriores?

    Tem algum coisa errada nestas informsções. Inclusive, os países dos investimentos são diferentes nas retortagens.

    Pra mim tem muita coisa errada nestas notícias

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