As eleições estão próximas, dia 7 de outubro, e continuo dizendo que duvido que elas ocorram em normalidade. A beligerância está presente nas ruas e um candidato, à frente nas preferências eleitorais, com grande chance de ser o eleito no primeiro turno, está no hospital em São Paulo, se recuperando de uma facada no estômago, episódio assistido por milhões de pessoas, através das transmissões pela TV, mostrando a que ponto chegamos, em estado de intolerância.
Pelo que sentimos, pela marcha dos acontecimentos, o PT não aceitará o resultado das urnas, porque será muito difícil dar o resultado que a espontaneidade social nos mostra, em favor do candidato Bolsonaro, gerando dúvidas a subida extravagante, repentina, no quadro das pesquisas, pelo candidato petista, surgido após a justiça negar, por 17 vezes, a participação de Lula no processo eleitoral, por estar preso por corrupção, por 12 anos e um mês.
Não se discute a vontade da maioria esmagadora da sociedade brasileira em mudar. Se não aceitarem a mudança por bem, através das urnas, a mudança pretendida será através da força e, nessa medição de força, vai morrer muita gente e, pior, inocentes vão entrar no meio da história, sem querer…
Estamos diante de um impasse perigoso. O Brasil, queiram ou não as forças de esquerda, irá passar por profundas transformações. Há 54 anos, para impedir que o país ingressasse na órbita comunista, as Forças Armadas foram convidadas pela sociedade a intervir, e o fizeram de forma magistral, com os cinco presidentes militares sendo eleitos pela maioria do Congresso Nacional, o que tem sido esquecido pelos que hoje estão no poder e que estão destruindo o Brasil, até mesmo a nacionalidade de sua sociedade, que parece perplexa com os acontecimentos que se desenvolvem e pedem de volta a presença dos militares, para conter o tremendo desajuste social, a brutal violência urbana, a corrupção endêmica.
As esquerdas, sob o comando de Lula, sabem que vão perder, por mal comportamento, por terem pilhado o país nos 13 anos que ficaram no poder.
Tomara que tudo não passe de um temor besta, de que haverá rompimento da tênue tranquilidade social.
Quero dizer que essas turmas das esquerdas são capazes de tudo, para sua perpetuação no poder. Ideólogos tipo Fernando Henrique Cardoso estão na frente dessa manobra imoral de nos escravizar, de uma imitação indecente da Venezuela, de uma miserável Cuba.
Quem aposta nas eleições brasileiras, normais?…