Teimosamente insisto em afirmar que o país não terá governabilidade com essa gente que está no poder e insiste em se aproveitar mais dos cofres públicos em aproveitamento próprio do que gerir a máquina em benefício da sociedade, da própria Nação.
Por mais que procuro não conheço um país que tenha um quadro político –partidário como o brasileiro. Olha que são trinta e poucas siglas, cada qual composta de gente inexpressiva que tem um objetivo, fazer negócios, botar a mão nos recursos públicos. O país anda aos solavancos, movido mais pela iniciativa privada do que conduzido por programas de governo voltados para o desenvolvimento.
O sistema político nacional tem muito a ver com a cultura da sociedade. Esse formidável contingente de 72% de analfabetos funcionais, que não sabe traduzir o que leu num parágrafo de cinco linhas, não tem capacidade para escolher um presidente que represente uma nação da importância do Brasil.
Se ocorrerem eleições no Brasil daqui há dez meses, como se espera, o que acho muito difícil, nenhum outro candidato suplantará as “preferências” que Lula e Bolsonaro possuem hoje nas pesquisas de opinião, muito embora elas estejam totalmente desmoralizadas.
Sonhamos com um nome diferente, uma imposição das ruas, como a do juiz federal Sérgio Moro, o que seria, vamos dizer, um milagre nos dias presentes. Teríamos com Moro um nome que poderia influenciar o eleitor a votar nos candidatos que formariam o novo Congresso Nacional. Como governar o Brasil com a possibilidade dos Tiriricas da vida se elegerem? Cinquenta dos nossos congressistas não valem nada. Acho que vamos assistir várias convulsões em países latinos devido a mania de perpetuação nos cargos dos governantes. A candidatura de Lula, pela terceira vez no poder seria uma grande tragédia nacional e a sociedade brasileira não merece tamanho ultraje. Lula não tem escrúpulos, trepa no governo como se fosse coisas de sua propriedade, monta um séquito de assaltantes sem nenhum escrúpulo, haja vista a turma do PT encarcerada, a qualidade de cada um e como eles influenciam, de dentro das prisões, que companheiros continuem pilhando o Estado.
Continuo não acreditando em eleições em outubro próximo. Não há clima para essa gente inescrupulosa continuar pleiteando continuar no governo, a não ser que todos nós tenhamos perdido o que se chama de vergonha na cara.