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Elefantes e burrice II

Temos no Brasil um problema (dentre muitos) da maior gravidade: a questão da educação da sua sociedade. Dizem as estatísticas que o país tem 72% de sua sociedade composta de analfabetos funcionais. Sabem ler, não sabem escrever e o que leem, não sabem transmitir o que leram. Essa massa despreparada  é que vota, elege a classe política, em troca de favores, daí esse indecente avanço nos cofres públicos para arrancar dinheiro de qualquer maneira, para se eleger e, não existe voto sem a distribuição de favores. Politicamente falando compomos um universo de despreparados para escolher os mesmos ladrões, porque os ladrões, são abundantes…!

Vejamos um quadro interessante, com o as leis “arrumadas” pelos políticos para se beneficiar emperram o desenvolvimento econômico e social da nação. O Brasil tem hoje cerca de 5.569 municípios, sendo que em torno de 1,5 mil nos últimos oito anos. Milhares deles vivem numa constrangedora penúria e, o que recebem do Fundo de Participação dos Municípios, dá apenas para pagar o salário do prefeito, dos vereadores e burocratas que promovem o esbulho em cima do contribuinte, com a forma estúpida de arrecadas impostos.

Não existe um, UM MESMO, município que não esteja atolado em dívidas nestes estados, como o Rio de Janeiro. O Estado do Espírito Santo tem 315 obras que “nunca terminam”, conforme reportagem de A GAZETA na sua edição do dia 26 último. Esses elefantes brancos já custaram aos cofres públicos em torno de R$ 1,6 bilhões, um pouco mais de meia arrecadação do Estado durante um ano.

Toda essa pataqueira político-judicial, do processo Lava-Jato com suas condenações, tudo isso irá para vala comum no próximo pleito, na corrida para as urnas, tudo se apaga como por encanto e, quem sabe, Lula ressurge com novo avião para ficar promovendo empréstimos às ditaduras comunistas, para ganhar voto por uma cadeira na ONU. Um país dos disparates…

A massa de servidores públicos é tão grande, a maior do mundo, que por um desses fatores de sorte ficássemos livres da metade dessa gente inútil, poderíamos aplicar em desenvolvimento social e econômico, mas as manadas de elefantes das cores mais diversas entravam o progresso e somos reféns da classe política mais inconsequente da face da terra.

O que nos entristece é a passividade do nosso povo, culturalmente deficiente, incapaz de protestar veementemente contra a precariedade das nossas rodovias, do custo abusivo da energia, da roubalheira desenfreada que ninguém dá jeito. Somos tão incapazes que não produzimos nenhum alimento que supra nossas necessidades de consumo. Nem feijão.

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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