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Daqui há 100 anos II

A Federação do Comércio de Bens, Serviço e Turismo do Estado do Espírito Santo (Fecomércio –ES) através de uma Comissão Empresarial de Turismo vai promover um diagnóstico socioeconômico das diversas regiões do Estado, para conhecer suas potencialidades para o desenvolvimento das atividades de turismo.

O primeiro seminário, ainda sem data para sua realização, abrigará os municípios de Viana, Domingos Martins, Venda Nova do Imigrante, Afonso Cláudio e Castelo.

Pesquisadores irão buscar autoridades locais, pessoas diversas, como empresários, educadores, para ouvi-los sobre as potencialidades regionais e o que emperra o desenvolvimento.

Ao final, o diagnóstico será debatido com autoridades do governo Estadual e municipais, reunindo, para tanto, também, os representantes políticos federais, estaduais e municipais.

O objetivo do seminário é sensibilizar as autoridades para que elas avaliem a importância do desenvolvimento das atividades de turismo como uma poderosa fonte de receita e de emprego, inclusive para fixação do trabalhador no interior.

Sabe-se que a base do desenvolvimento de uma sociedade é a educação, a saúde, o saneamento básico, a segurança e os meios de comunicação. Os orçamentos dos diversos setores públicos, são inchados de servidores, formidáveis cabides que consomem todos recursos disponíveis para o pagamento de salários. É impressionante a dívida pública para com o INSS e precatórios que mofam sem solução, simplesmente porque gasta-se mais com inutilidades e futilidades do que com o bem público. A sociedade não suporta mais pagar a conta do imposto. A febre arrecadadora não tem limites. É uma doença maldita, dos nossos administradores que, velhacos, pródigos no gastar, não se sensibilizam com as dificuldades que às vezes grupos sociais estão passando, com o desemprego, principalmente, que hoje no Brasil atinge quase 15 milhões, afora os 40 milhões que vivem na informalidade, com medo de dar as caras com seus negócios familiares porque não suportam pagar impostos.

Com o objetivo de atrair micros e pequenos empresários, o governo sempre bonzinho ofereceu inicialmente uma série de vantagens , dando a impressão que essa gente não ia pagar impostos, mas na verdade, os micros e pequenos empresários não podem hoje pagar o que devem.

Se não nos unirmos para exigir mudanças, impondo decisões duras aos governantes, estaremos fadados, daqui s 100 anos, assistirmos o país estar pior do que hoje.

Quem estiver vivo!

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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