Dados curiosos. Cerca de 45% da sociedade ativa brasileira (a parte que tem condições de trabalhar), vive de bicos, “negócios” próprios, clandestinos, pouca instrução, mas não podem e não gostam de pagar impostos.
Certa de 65% do conjunto social brasileiro não tem conta bancária. Quem tem dinheiro, prefere guarda-lo em casa. Tem medo de falência bancária ou sequestro dos ativos financeiros, tipo governo do maluco Collor de Melo, com as trapalhadas de sua ministra da Fazenda, Zélia Cardoso de Melo, que acabou contraindo matrimônio com o cômico Chico Anízio que, depois do sequestro dos ativos financeiros, apelidou-a de Zélia “Caridosa” de Melo, por ter deixado a sociedade com míseros 50 cruzeiros mensais.
Os dados vão mais além: 72% da sociedade oligofrênica, melhor, não sabe explicar dez linha de leitura, são chamados de analfabetos funcionais, só sabem fazer serviços mecânicos, que não requerem o esforço da mente.
Quem movimenta a riqueza nacional são os chamados 22% da sociedade que sustenta a livre iniciativa, promove o desenvolvimento econômico nacional.
Tem um conjunto estimado em 05% da sociedade, formada por políticos os mais diversos que emperram o desenvolvimento econômico e social do país, destruindo tudo que encontram pela frente, em benefício próprio. Esse amontoado de gente sem muito, escrúpulos, se diz de esquerda para sobreviver, mas num caso de eclosão de um movimento revolucionário nacional, que não será nenhuma novidade se ocorrer, será o primeiro a enfrentar um “paredão”, tipo cubano… mas de direita…
A massa improdutiva nacional, aquela que vive do Bolsa Família, menos os ladrões dos cofres públicos que se apresentam como necessitados, chega a um total de 35% da população brasileira. Essa gente, onde residem muitos com pouco escrúpulos, são os verdadeiros párias que nada querem com o trabalho. Vivem daquele dinheirinho do Bolsa, corre para a máquina da Caixa Econômica Federal para pegar aqueles trocados para poder comer. Outros, o fazem para fazer uma fezinha na loteria esportiva e, outros, mais divertidos com a vida que levam, para tomar pinga ou fumar crack, um dos grandes vícios nacionais, que destrói o ser humano.
Como será o nosso amanhã? Na verdade ninguém sabe dizer, muito embora é certo que existe uma grande parcela de indignados no país, capaz de tudo, inclusive mudar drasticamente com o processo político nacional, mais ou menos parecido com uma verdadeira evolução, com mudanças drásticas no processo diretivo nacional. A mídia deve ficar bastante atenta com seu procedimento. Nos Estados Unidos o governo está acabando com ela, através do esquecimento, da falta de apoio financeiro.
