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Condenados por furtos e roubos no Norte do ES são presos, dois deles estão foragidos

A equipe da Superintendência de Polícia Interestadual e de Capturas (Supic) cumpriu os mandados de condenação de oito dos dez suspeitos de integrarem uma associação criminosa que praticava furtos e roubos no Norte do estado. Todos foram detidos durante a “Operação Complô”, ocorrida em 2016 e o cumprimento dos mandados ocorreram na última terça-feira (18).

Foram detidos Maurino Alves Pereira, de 47 anos, no bairro Cobilândia, e Gilmar Pires Borel, de 49 anos, no bairro João Goulart, ambos em Vila Velha. Alaecio Ril, de 55 anos, foi detido no bairro São José, em Vitória, e Arilson Luiz de Vargas, de 46 anos, foi preso no município Pancas.

De acordo com o responsável pela Supic, delegado Julio César Oliveira, Marinangela Fassarela, de 44 anos, Romildo Vieira da Costa, de 52 anos, Eduardo Dias dos Santos, de 56 anos, Maxwell Celestino dos Santos Lyra, de 28 anos, já estavam presos por outros roubos e tiveram os mandados cumpridos nas unidades prisionais em que estão detidos.“Todos foram condenados por roubo, furto e associação criminosa pela Comarca de Aracruz”, disse.

O superintendente explicou que, na época, todos eles foram investigados e presos pela ‘Operação Complô’. “Essa organização criminosa fez vários empresários como vítima. Eles eram bastante articulados. Um núcleo do grupo era responsável por recolher informações dos empresários e das suas propriedades, como as residências e empresas. Depois eles contratavam outro grupo para cometer os roubos e furtos”, explicou.

Segundo o delegado, ainda estão foragidos o mentor da organização criminosa o advogado Joel Ferreira da Silva Júnior, de 48 anos, e seu motorista particular Júlio Cesar Rocha dos Santos, de 48 anos. “Esse mentor se aproveitava do fato de ser advogado para conseguir informação dos seus clientes. Em seguida, ele repassava essas informações para o grupo criminoso. O outro foragido se passava por policial civil”, informa.

Qualquer informação que auxilie o trabalho da Polícia pode ser repassada pelo Disque-Denúncia (181).

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