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Concurso público: o que fazer para se destacar

Já faz tempo que eles movimentam um mercado que gira em torno principalmente dos estudos preparatórios e também das viagens para realização das provas. Os concursos públicos, sonho de uma boa parte dos brasileiros que almejam bons salários e estabilidade no cargo, viraram um disputado lugar ao sol onde existem muito mais aspirantes do que vagas. E como em todo cenário congestionado, os concurseiros começam a investir cada vez mais em diferenciais para alcançar a sonhada aprovação.

Uma das alternativas que vem sendo cada vez mais empregada pelos concurseiros que miram em cargos de nível superior é a pós graduação. Os cursos de especialização representam de cara um trunfo para a classificação do candidato. Ter uma pós significa uma vantagem decisiva na prova de títulos. Ou seja, em comparação a candidatos que possuem apenas a graduação, os pós graduados têm um critério de desempate a seu favor.

De olho nessa oportunidade, a advogada Luísa Bermudes Rodrigues pretende ingressar na pós em Jurisdição Federal da FDV, com o objetivo de aumentar suas chances de aprovação em concursos do Tribunal Regional Federal. “A questão da prova de títulos é  importante, pois os empates têm se tornado mais comuns, por conta da maior competitividade. Mas antes disso, a pós já ajuda, pois nela os temas são abordados de forma muito mais aprofundada do que na graduação e com muito mais propriedade do que num cursinho preparatório”, afirma.

Esse é um outro ponto em que a pós agrega aos concurseiros: a formação. Normalmente nesses cursos, as discussões são mais aprofundadas do que nos cursos preparatórios para concursos e isso tem feito a diferença na preparação e também na pontuação dos candidatos que optam pela pós graduação.

“Para quem vai disputar uma prova de concurso, essas especializações agregam muito conteúdo qualificado. Na nossa especialização de Jurisdição Federal, por exemplo, temos entre os professores juízes e desembargadores federais. A possibilidade de coordenar a teoria com os estudos de caso trazidos por esses profissionais é ímpar”, analisa Ricarlos Almagro Vitoriano Cunha, coordenador do curso de especialização em Jurisdição Federal da FDV.

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