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quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Como uma grande rede

Diante de tudo que acontece no país e no mundo hoje, acredito que um dos temas mais relevantes é o amor ao próximo, às diferenças. Foi aí que decidi escrever sobre a diversidade. Minha opinião pode não ser a mesma que a sua, mas tente ler o texto até o final.

Você já parou para pensar como as pessoas são diferentes? Observe as pessoas que tem mais afinidade, até elas não são exatamente como você. Na verdade, o mundo seria muito chato se todos pensassem e fossem iguais.

Eu mesma sou casada com um homem que não segue a mesma religião que eu. Fui criada numa família católica, já meu marido sem nenhuma educação religiosa. Claro que se não existisse respeito esta relação não teria dado certo e nem chegaria aos 11 anos.

Por vezes nos focamos no que acreditamos e pensamos que aquela é a verdade absoluta e, que, portanto, os demais pensamentos são incoerentes e errados.  E é por este tipo de pensamento que os considerados radicais levam a vida. São extremistas!

Acredito que o mundo hoje precisa de mais amor e respeito. Não importa se você gosta de homem, mulher, é católico, budista, gosta de verde ou amarelo. Pare para pensar. Porque a identidade de gênero de uma pessoa pode interferir tanto na sua vida? Temos que estar em constante reflexão.

Claro que se eu não curto ouvir Funk eu não vou ouvir tal música, mas daí impor o meu gosto musical dizendo isto ou aquilo, não acho correto. Uma coisa é ter diálogo, participar de um debate sobre determinado assunto, outra coisa é impor o meu pensamento.

Hoje em dia está em alta o cantor, compositor e drag queen brasileiro Pabllo Vittar. Sinceramente, você não é obrigado a gostar e cantar suas músicas, mas sim respeitar a opção de vida e estilo musical que ele escolheu.

Respeitar e amar o próximo são atitudes tão simples. Precisamos começar a colocar em prática. Dar importância ao que de fato tem importância, como a saúde dos nossos entes queridos.

Já imagino pessoas questionando: “Mas, se você descobrisse que seu filho é gay?” Honestamente, pouco me importa a opção sexual dele (tenho um baby lindo de 10 meses). Sou perfeita? Claro que não, mas sempre que vejo algo que foge dos padrões que fui criada ou que eu mesma criei para mim, eu mentalizo uma forma de seguir a minha vida sem me preocupar com as escolhas de quem quer que seja, próximo ou não a mim.

Vamos transmitir amor pessoal, porque assim semearemos amor sempre! Boas vibrações e até semana que vem J

Aneph Reis
Aneph Reis
Aneph Reis é jornalista, adora viajar mundo afora e entrou de cabeça no maior projeto de sua vida: a maternidade! Ela é mãe de Victor, que vem mudando sua vida desde o momento em que descobriu que ele chegaria.

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Comentários
  1. “Opção sexual”? Sério? Você acha mesmo que sexualidade é uma opção? Vai estudar, Aneph Reis, se intere do assunto antes de sair escrevendo coisas que afetam milhares de pessoas, seja mais reponsável. Escrever sobre aquilo que não sabe sobre questões importantes que afetam direta e indiretamente outras pessoas que são vítimas diárias de preconceito é, no mínimo, falta de respeito. Você, sendo jornalista, deveria saber disso melhor do que ninguém.

    • Caro Júlio, se na sua opinião sexualidade não é uma questão de opção, educação deveria ser! Muito mal educado e vitimizado seu comportamento. Que pequeno se ater a 2 palavras dentre várias em um texto que fala de tolerância e amor. Que feio Julio, ou seria Júlia? tanto faz!! Aproveite a inspiração que o texto traz e liberte-se..

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