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Comissão Especial vai apurar diplomas distribuídos pela Sect

por Paulo Cesar Dutra

enivaldo dos anjosO deputado Enivaldo dos Anjos (PSD) propôs à Assembleia Legislativa a criação de uma Comissão Especial para apurar a oferta de cursos profissionalizantes pela Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, capitaneada por Vandinho Leite, alvo de críticas de parlamentares acusado de fazer campanha antecipada com a máquina pública.

Sem citar o nome do secretário, Enivaldo voltou a criticar o chefe da pasta o chamando de “baixinho”, e afirmando que estaria distribuindo, de maneira irregular, certificados de conclusão de cursos sem que eles fossem ministrados para ampliar seu eleitorado para 2018. “Vamos abrir aqui a Comissão para trazer os alunos formados e ver se eles sabem ao menos onde foram entregues esses diplomas”, disparou o deputado, que voltou a relacionar outros deputados da Assembleia à entrega sistemática de diplomas pela Secretaria. “Além dos alunos, vamos revelar nessa comissão quem são os parlamentares que ficam aqui conversando nos cantos do plenário, mas que se beneficiam com esses diplomas”, afirmou Enivaldo.

A criação de uma comissão parlamentar especial não obedece à fila de CPIs e deve ser aprovada em plenário pelos deputados da Casa.

foto da blitzPM prende o povo
A Polícia Militar do Espírito Santo – PMES, não sei a mando de quem, entre às 14 e 16 horas de hoje, dia 19, usando quatro viaturas e pouco mais de que seis policiais, em uma blitzem na avenida Jerônimo Monteiro, em frente ao teatro e cine Glória, conseguiu prender mais de cinco mil pessoas nas ruas do centro de Vitória, capital do Espírito Santo, impedindo o direito de ir e vir do cidadão. Quando o filho é feio, não aparece o pai, muito menos a mãe. Fiz contato por e-mail e watzap com a PMES e a assessoria do Gabinete do Governador e não obtive respostas do objetivo da blitz e quem autorizou.

Talvez desinformada e querendo mostrar serviço, a PMES escolheu o horário e o local errado para isto, ou está fazendo mais raiva ainda ao Governo do Estado, dando prosseguimento a sua “greve branca” que começou no dia 4 de fevereiro e só Deus sabe quando ela vai terminar. E quem sofre com isso é o cidadão que é obrigado a andar de ônibus e ser parado em blitz como se fosse um bandido.

Corretivo exemplar!!!
O juiz de Direito Leandro Jorge Bittencourt Cano, do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher do Foro de Guarulhos/SP, absolveu pai de uma menina de 13 anos do crime de lesão corporal. O homem bateu na filha com fio elétrico e cortou os cabelos dela após ter descoberto que ela perdeu a virgindade com o namorado. Para o magistrado, o pai “aplicou moderadamente uma correção física contra a sua filha, gerando uma lesão de natureza leve” e “as medidas corretivas ou disciplinares, quando não ultrapassam os limites outorgados por lei, são consideradas lícitas, pelo exercício regular de um direito.” Segundo ele, permite-se, como no caso, “o exercício moderado do poder disciplinar.”

Reclamou, pagou
Mãe que pedia danos morais a buffet que não realizou festa de aniversário do filho corretamente acabou tendo que indenizar a empresa. Ao decidir, a juíza de Direito Débora Romano Menezes, da 1ª vara do JEC de Santo Amaro/SP, considerou que as reclamações da mulher nas redes sociais foram excessivas, abalando as atividades do buffet no mercado.

Punhado
No fim do expediente de sexta-feira, da semana passada, o procurador da República, Rodrigo Janot chegou ao Supremo Tribunal Federal – STF com uma montanha de processos – entre eles, a delação da Queiroz Galvão.

Estatuto do Torcedor
Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal – STF, concede liminar na ADIn 5.450 para suspender dispositivos do Estatuto do Torcedor, lei 10.671/03, que condicionavam a participação de times em campeonatos à comprovação de regularidade fiscal e trabalhista.

Pintou e dançou
A Juíza da 1ª Vara de Piúma negou indenização a um consumidor que teria sofrido uma reação alérgica ao consumir uma tintura tonalizante de uma empresa que fabrica, comercializa e importa cosméticos.No processo, o autor da ação alega que sempre utilizou o tonalizante de uma outra marca e nunca teve problemas. No entanto, como a loja não tinha esse produto que ele costumava comprar, adquiriu outro, da empresa requerida, e solicitou a uma cabeleireira que fizesse a aplicação do produto. Porém, não teriam sido observadas as instruções do fabricante para verificar eventuais sensibilidades ao produto.

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