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Caso Thayná: familiares se despedem de menina assassinada após sequestro

O velório da adolescente Thayná Andressa de Jesus Prado, de 12 anos, assassinada em outubro deste ano, é realizado no bairro Flexal II, em Cariacica. A liberação da ossada da vítima foi realizada na tarde da última terça-feira (05), non Instituto Médico Legal, em Vitória.

O corpo é velado na igreja Assembleia de Deus, que fica na rua principal do bairro. Na manhã desta quarta, a mãe da jovem foi ao cartório para retirar a certidão de óbito. O enterro está previsto para às 14 horas, no bairro Aparecida, também em Cariacica.

Velório acontece no bairro Flexal II, em Cariacica
Velório acontece no bairro Flexal II, em Cariacica. Foto: Úrsula Ribeiro

Thayná Andressa de Jesus, 12, despareceu no dia 17 de outubro. Ela saiu para buscar caixas de papelão a pedido da mãe, mas não voltou para casa. Imagens de câmeras do bairro Universal, em Viana, mostraram a menina entrando em um veículo Gol Prata (placas MTN 8789), que segundo a polícia, era dirigido por Ademir Lúcio Araújo Ferreira, 52, que já responde por homicídios e foi denunciado por estupro de uma menina de 11 anos, três dias antes de Thayná desaparecer.

Em depoimento à polícia, um queijeiro disse que conhecia e comprou o veículo Gol Prata (placa MTN 8789) de Ademir Lúcio no dia 28 de outubro, na feira de Cobilândia, em Vila Velha. Alegando que “estava precisando fazer dinheiro”, o homem fechou a venda em R$ 5 mil, mas só recebeu parte do valor (cerca de R$ 2 mil), em dinheiro. Segundo José Lopes, o carro é fruto de um golpe e está em nome da namorada de Ademir.

Vinte e quatro dias após o desaparecimento, policiais do Grupo de Operações Táticas (GOT) da Polícia Civil, militares e o Corpo de Bombeiros encontraram uma ossada com características femininas próximo a um brejo em Areinha, município de Viana, em um local de mata que foi queimada. O delegado tinha a informação é de Ademir Lúcio que usava a área para atrair meninas e cometer a violência sexual.

Três dias após a ossada ser encontrada, Ademir Lúcio foi preso pela polícia no centro de Porto Alegre, no Rio Grande do Segundo o delegado José Lopes, o acusado é um criminoso astuto, que acompanhou todo caso pelas redes sociais no tempo em que esteve foragido. Na versão dele, Thayná se afogou na lagoa para onde ele a levou, em Areinha, Viana. Disse ainda que ofereceu R$ 50 à menina para ter relações com ela, que teria fugido do carro e por causa disso caído na lagoa.

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