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Carga de R$ 1,5 mi é roubada do terminal de cargas do Aeroporto de Vitória

Por  Dóris Fernandes e Gustavo Gouvêa

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/11/28/1_aeroporto_de_vit__ria-47730.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'5297a351f39d0', 'cd_midia':47726, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/11/28/aeroporto_de_vit__ria_min_adab-47726.jpg', 'ds_midia': ' ', 'ds_midia_credi': 'Assessoria/PMV', 'ds_midia_titlo': ' ', 'cd_tetag': '3', 'cd_midia_w': '300', 'cd_midia_h': '200', 'align': 'Left'}Uma carga de celular, avaliada em aproximadamente R$ 1,5 milhão, foi roubada na madrugada desta quinta-feira (22), no galpão de cargas da companhia aérea TAM, no Aeroporto de Vitória, em Goiabeiras.
Por volta de zero hora, cinco criminosos renderam sete pessoas – cinco funcionários da TAM e dois da transportadora particular que carregava a carga de celular. Os reféns ficaram em poder dos criminosos por cerca de cinco horas. Por nota, a TAM confirmou o ocorrido e informou que nenhum funcionário ficou ferido.
O crime está sendo investigado pela Delegacia Patrimonial, cujo delegado Josemar Sperandio está coordenando. Ele informou que ainda não tem pista do paradeiro do veículo e nem do bando. Ele pede ajuda da população para que quem souber informações que levam aos assaltantes ligue para o disque-denúncia (181), ou que vá pessoalmente prestar depoimento na delegacia.
À polícia, os reféns contaram que os criminosos chegaram na área de cargas do aeroporto todos encapuzados em um caminhão-baú. O bando levou mais de R$ 1,2 milhões em cargas que continham celulares e canetas. De acordo com Sperandio, os assaltantes obrigaram os sete funcionários a carregarem o caminhão, e que a ação durou aproximadamente 15 minutos.
Depois, os reféns foram levados para um cativeiro na mata, que fica às margens da Rodovia do Contorno. Parte dos funcionários ficou deitado e a outra teve que descarregar o veículo. Eles foram liberados por volta das 6h desta manhã, quando entraram em contato com a polícia.
O delegado contou que já ouviu os funcionários da empresa e outros trabalhadores da área de cargas do aeroporto, mas que não pode divulgar maiores detalhes, para não atrapalhar as investigações.

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