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Capixaba é finalista em competição científica nacional

Um capixaba está entre os finalistas de uma competição científica nacional. Gilberto Maia de Brito, de Vitória, é doutor em Engenharia Ambiental pela UFES.

A FameLab Brasil 2020, competição de comunicação científica, reunirá 30 pesquisadores (clique aqui para conhecer todos), de 10 estados brasileiros e será televisionada, pela primeira vez, em rede nacional.

O vencedor será anunciado no programa especial transmitido no dia 15 de novembro, às 15h, pela TV Cultura e apresentado pelo jornalista Marcelo Tas. 

O evento é realizado pelo British Council em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

O especialista brasileiro Ronaldo Christofoletti, que treinou os participantes junto com a especialista britânica Wendy Sadler, disse que, apesar do resultado ainda não anunciado, esses 30 semifinalistas já tiveram um grande ganho participando de todo o processo: um novo olhar científico.

“A gente vê que eles passam a compreender melhor quais são seus potenciais e onde precisam investir. Isso permite que saiam com o olhar de um pesquisador que pode comunicar de uma forma ainda mais eficaz porque entendem as bases da comunicação e têm uma melhor autopercepção de como fazer isso”

O evento é realizado pelo British Council em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

Sem a utilização do palco e de uma plateia presencialmente, desta vez os competidores terão que explicar um conceito científico e mostrar seu impacto na vida cotidiana em três minutos por meio de videoconferência. Para isso, eles receberam um treinamento em comunicação científica com a especialista britânica Wendy Sadler e o especialista brasileiro Ronaldo Christofoletti.

O grande prêmio será representar o país na FameLab Internacional entre jovens de outros 31 países. Além de seguir aprimorando as habilidades de comunicação em língua estrangeira, o vencedor brasileiro poderá ampliar sua rede de contatos, abrindo portas e criando oportunidades de negócios futuros.

“O FameLab cria uma oportunidade para que cientistas contem sua pesquisa mantendo o rigor científico do conteúdo, mas colocando em palavras mais acessíveis para que outros setores consigam entender o trabalho que foi desenvolvido”, explica Christofoletti.

Etapas finais na TV brasileira

A TV Cultura reunirá em quase uma hora de programa os principais momentos de duas fases da competição: a semifinal, com 30 participantes, e a final, com 10 participantes, ambas apresentadas em videoconferência devido à necessidade de isolamento social. A migração da inciativa para o não presencial trouxe um novo desafio para os competidores.

“Nesse ano, o palco foi uma câmera. Então, existiram algumas adequações necessárias durante o treinamento, para desenvolver suas habilidades de contar em frente a uma câmera. Tivemos que dar uma nova abordagem à apresentação nesse sentido, já que a comunicação digital se tornou crucial”, ressalta o treinador.

A exibição da 4ª edição contará com jurados, entre pesquisadores e fomentadores da ciência no país: o youtuber Felipe Castanhari, o doutor Arquimedes Belo Paiva, a neurocientista Carla Tieppo e a bióloga citotecnologista Simone Evaristo serão responsáveis pela 1ª seleção. Já na 2ª, estarão o diretor científico da FAPESP Luiz Mello, o presidente da Confap Odir Dellagostin, a jornalista criadora da revista Pesquisa Fapesp Mariluce Moura e a assessora do MCTI Regiane Relva Romano.

Sobre o FameLab

Criada em 2005 pelo Festival de Ciência de Cheltenham, a competição é realizada pelo British Council em 32 países com o objetivo de promover a aproximação entre cientistas e público em geral, por meio da contextualização e abordagem de temas científicos no dia a dia da sociedade, além de incentivar o desenvolvimento de competências em comunicação, em especial a habilidade oral.

No Brasil, a 4ª edição conta ainda com a parceria do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e da TV Cultura.

Além do FameLab, o British Council se consolida como fomentadora da ciência no país por meio dos programas Universidades para o Mundo, Mulheres na Ciência e Newton Fund. Clique aqui para saber mais.

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