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Caminhoneiro bebe, dirige, causa acidente e é indicado por duplo homicídio

Jheniffer Sodré – [email protected]

{'nm_midia_inter_thumb1':'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/10/01/1_jose_carlos_da_ressurrei____o-40273.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'524b2d76206dd', 'cd_midia':40265, 'ds_midia_link': 'http://www.eshoje.jor.br/_midias/jpg/2013/10/01/jose_carlos_da_ressurrei____o-40265.jpg', 'ds_midia': 'José Carlos da Ressurreição', 'ds_midia_credi': 'Reprodução', 'ds_midia_titlo': 'José Carlos da Ressurreição', 'cd_tetag': '3', 'cd_midia_w': '320', 'cd_midia_h': '384', 'align': 'Left'}O motorista José Carlos da Ressurreição será indiciado por dois homicídios dolosos (com intenção de matar) e 25 lesões corporais graves, após ter batido em um ônibus na Rodovia ES 381 que liga Nova Venécia a São Mateus. O acidente aconteceu no dia 13 de setembro (sexta-feira), por volta das oito horas da noite; o motorista do ônibus Sebastião Oaks Júnior, 33, morreu na hora, a aposentada Leonor dos Santos, 74, morreu no hospital, e mais 25 passageiros ficaram feridos.
De acordo com o delegado Jefferson Gomes, titular de Nova Venécia, o caminhoneiro fugiu do local e ficou escondido na mata até ser “resgatado” por seu amigo Juliano Salles Prates, e seu patrão e dono da carreta Claudio Porto. “Os dois que ajudaram na fuga para Guarapari serão indiciados por favorecimento pessoal, e Claudio também por falso testemunho”. Ainda segundo Gomes, José Carlos da Ressureição continua solto em Guarapari, mas o pedido de prisão já foi encaminhado para a Justiça.
No dia 12 de setembro (quinta-feira), o caminhoneiro carregou a carreta com 30 mil toneladas de café em Nova Venécia, e seguiria para o Ceará na sexta-feira (13). Na própria sexta, segundo informações de testemunhadas passadas ao delegado, José Carlos havia ingerido doses de cachaça das 17 às 19 horas. “Pouco antes das 20 horas ele pegou a carreta para começar a viagem, embora um colega de trabalho o tenha aconselhado a dormir no local e só pegar a estrada no sábado”, informa Jefferson Gomes.
O delegado relata que diversas testemunhas comentaram que a carreta seguia em alta velocidade e fazendo ziguezague nas curvas, até que colidiu com um ônibus. “No momento da batida, o quinto eixo do semirreboque da carreta quebrou e o motorista fugiu no cavalo mecânico (cabine do caminhão)”, afirma Gomes. Cinco quilômetros depois do local do acidente, José Carlos abandonou o veículo e se escondeu no matagal às margens da rodovia.
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