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Caiu de Maduro…

A acachapante derrota de Nicolás Maduro, o mais medíocre dos ditadores da América Latina, é um duro recado aos populistas que insistem em governar milhões de cidadão ao sabor de suas ambições pessoais.
A Argentina já havia se manifestado nas urnas e defenestrado o populismo demagógico de Cristina Kirchner.
Só falta agora o Brasil que, por sua condição econômica e populacional, ainda é o esteio desses governantes com QI de ameba em coma que se apossaram do poder apenas para dividir a riqueza entre os companheiros.
Mas falta pouco, porque mesmo diante do improvável impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo Congresso Nacional, ainda há um outro processo tramitando no Tribunal Superior Eleitoral que, em resposta à mobilização popular, vai mandar para o lixo os inquilinos dos palácios do Planalto e Jaburu – onde nem deviam ter entrado.
O PT, inteiramente divorciado do sentimento popular, ainda insiste na tese de que o impeachment é golpe. Os petistas, de memória curta, sempre, não conseguem se lembrar de que formalmente pediram o impeachment de Fernando Collor de Mello, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.
É mais fácil e mais cômodo o discurso do golpe, no mínimo porque foi uma solução de marketing bem sucedida, que conseguiu desviar o foco da operação Lava Jato que, se levada a cabo, culminará com a prisão do ex-presidente Lula da Silva, uma erva daninha resistente aos agrotóxicos políticos.
Dissociado da do sentimento cidadão, da ética e da moralidade pública, o PT insiste no discurso de que os outros também roubaram.
Para tirar o foco de madame Rousseff, o PT transformou o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, no inimigo público número 1. Mas ele, se não é o número 1, está entre os 5 primeiros. É tão corrupto que poderia se fazer passar por petista sem usar disfarce.
O Brasil, quer Eduardo Cunha fora da política, sim. Mas quer também Renan Calheiros, Collor de Mello, Michel Temer, Lula da Silva e mais uma centena de integrantes da base aliada do governo.
E não cabe a barganha nesse processo. Nenhum brasileiro, em são consciência, aceitaria trocar Eduardo Cunha por Dilma Rousseff olu Michel Temer por Lula da Silva.
O desejo dos brasileiros é que todos eles deveriam ser colocados num avião com passagem de ida para…bem longe.
O PT hoje só se sustenta porque boa parcela da Igreja Católica, também contemplada com as benesses do poder, resolveu sair em defesa de Dilma Rousseff, não por ideologia ou por vocação cristã. Puro oportunismo.
A exemplo da Venezuela, o governo brasileiro não vai cair de maduro – trocadinho inevitável.
Vai cair de podre.

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