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Cadeira nº 1 do Anchieta: quem vai ocupar?

por Paulo Cesar Dutra

Como o governador Paulo Hartung (PMDB) disse que vai ser candidato a presidente ou vice da República, a Cadeira nº 1 do Palácio Anchieta está livre, para as eleições de 2018. Porém, o candidato do Palácio Anchieta já está acertado, será o vice-governador César Colnago (PSDB). Agora é saber quem são os concorrentes de Colnago! O senador Ricardo Ferraço será candidato a reeleição. O senador Magno Malta (PR) vai ser vice-presidente na Chapa do Jair Bolsanaro.

Então os prováveis candidatos ao cargo de governador são a senadora Rose de Freitas (PMDB); o ex-governador Renato Casagrande (PSB); o Edson Ricardo (PGV- Partido Gay Valorizado e quem desejar se filiar contato pelo 99831.4371); o deputado estadual Amaro Neto (SD); o prefeito da Serra, Audifax Barcellos, o prefeito de Vila Velha, Max Filho (PSDB) e o ex-prefeito de Vitória, João Coser (PT).

Ponte do Príncipe
A situação precária da segunda ponte será tema de reunião da Comissão de Infraestrutura da próxima semana, na segunda-feira (18), às 10 horas. A estrutura apresenta ferragens expostas, queda de concreto e uma fenda. O colegiado, presidido pelo deputado Marcelo Santos (PMDB), recebe equipe do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo (Crea-ES).

O coordenador da Comissão de Infraestutura e Mobilidade Urbana do Crea-ES, Jaime Oliveira Veiga, vai apresentar o relatório de uma visita técnica feita no local pelo conselho. A Segunda Ponte também é conhecida como Ponte do Príncipe e fica localizada próximo à Rodoviária de Vitória.

Partidos devem ou não ser financiados pelos próprios militantes
O orçamento federal para 2018, aprovado pelo Congresso na última quarta-feira (13), define as receitas e as despesas dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Em ano de eleições, os cofres do governo terão à disposição R$ 3,5 trilhões, valor que já inclui: o refinanciamento da dívida pública, e os gastos com saúde e educação. Um dos pontos mais polêmicos é o que trata do fundo eleitoral, que terá R$ 1,7 bilhão do orçamento público para financiar campanhas e partidos no ano que vem. Os recursos têm como uma das fontes cerca de 30% das emendas parlamentares de bancada, indicadas por deputados e senadores.

Para o fundador e secretário-geral da Associação Contas Abertas, Gil Castello Branco, é um erro utilizar o dinheiro dos brasileiros para esta finalidade. “Se nós juntarmos o Fundo Partidário, quase R$ 900 milhões, mais o Fundo Eleitoral, R$ 1,7 bilhão, e mais em anos de eleições as inserções da política no rádio e na televisão, falo em mais de R$ 3 bilhões para os partidos políticos”, disse ele. O Congresso aprovou fundo eleitoral, que terá R$ 1,7 bilhão do orçamento público para financiar campanhas em 2018

Castello Branco defende ainda que esses recursos deveriam ser aplicados em áreas como saúde e educação. Ele disse que “o ideal é que os partidos fossem financiados pelos próprios militantes. Isso nos faria, inclusive, muito mais competentes porque eles seriam obrigados a ter que conseguir os seus adeptos”.

Para a especialista em orçamento público Grazielle David, o grande desafio do país é mudar a forma como se administra os recursos e evitar que o rombo nas contas públicas se torne ainda maior. David disse que “a arquitetura ampliada hoje, não só no Brasil, é concentradora e desigual na renda. Enquanto a gente não lidar com isso, vai viver essas crises com frequência”. (Com informações da Agência do Rádio Mais).

No Brasil 13 milhões vivem em pobreza extrema
O Brasil tinha em 2016 cerca de 13,4 milhões de pessoas vivendo em condição de pobreza extrema, divulgou o IBGE nesta sexta-feira (15). De acordo com a pesquisa Síntese dos Indicadores Sociais, com dados do ano passado, 6,5% da população vivia com até US$ 1,90 por dia no país. A pesquisa mostrou ainda que um quarto da população brasileira (25,4%) vive no nível menos agudo de pobreza com pessoas que têm renda de até US$ 5,50 por dia, ou R$ 387 mensais. O instituto divulgou também detalhes ‘sobre jovens que nem estudam e nem trabalham no país’.

Salário mínimo
O projeto aprovado pela Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional não alterou o valor do salário mínimo proposto pelo governo, de R$ 965. Porém, o valor definitivo para 2018 só será divulgado após o presidente Michel Temer assinar o decreto que atualiza o cálculo previsto na legislação.  Além disso, o orçamento prevê mais de R$ 208 bilhões para saúde e educação, que tiveram limites fixados pelo teto de gastos públicos através de emenda constitucional.

O texto aprovado pelo Congresso estipula também as receitas e despesas levando em conta o déficit primário de até R$ 159 bilhões para o ano que vem, de acordo com estimativa feita pelo governo e aprovada pelo Legislativo em agosto.

Inscrições no Sisu só dia 29 de janeiro
As inscrições da primeira edição de 2018 do Sistema de Seleção Unificada, o Sisu, vão começar no dia 29 de janeiro e terminam em 1º de fevereiro de 2018. Para quem não conhece, o Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação, onde as instituições públicas de educação superior oferecem vagas a estudantes com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem. No total, vão ser oferecidas mais de 239.600 vagas em 130 instituições, entre universidades federais, institutos federais de educação, ciência e tecnologia e instituições estaduais. O candidato pode acessar a lista de cursos, instituições participantes e municípios que oferecem as vagas, no site www.sisu.mec.gov.br.

Falta transporte público de qualidade
O Serviço de Proteção ao Crédito, o SPC Brasil, e a Confederação Nacional de Dirigentes fez uma pesquisa inédita sobre os hábitos e percepções da mobilidade urbana no dia a dia dos brasileiros. De acordo com o levantamento, caso houvesse uma boa alternativa de transporte coletivo, seis em cada dez motoristas deixariam de usar os veículos particulares para trajetos diários. Ou seja, 60% dos 1.500 consumidores entrevistados, de todas as capitais, mudariam a opção de transporte caso tivessem opções melhores.

 

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