Cada um de nós tem suas paixões, seus interesses, seus entusiasmos por qualquer coisa. Se eu fosse alguma coisa importante no meu Estado do Espírito Santo, após um acurado estudo, selecionaria os pontos principais para criar ali um objetivo de desenvolvimento turístico.
Mercê de sua excelente localização, de suas belezas naturais, quer nas praias como nas montanhas, o Estado do Espírito santo, se seguisse uma política responsável, poderia ser um imenso jardim, uma pequena Suíça.
Tenho dito para meus amigos de Guarapari, algumas autoridades, até, que eles não sabem a maravilha que é a Cidade Saúde, conhecida assim pelas suas areias monazíticas, capazes de curar certos tipos de reumatismo, desde os tempos mais remotos.
Qual a politica que o Estado do Espírito Santo tem para o turismo? Quem tem preocupações com o desenvolvimento das atividades de turismo?
Em qualquer lugar do mundo, turismo quer dizer comércio, a velha mola que impulsiona o desenvolvimento dos povos. Não existe nada melhor, mais saudável, do que viajar, conhecer coisas, gente, se divertir com a criatividade alheia, como fazem os americanos, os espanhóis, franceses, italianos, portugueses, em prol do desenvolvimento das atividades de turismo. Todos castelos construídos na Europa, na própria África, foi com objetivo de promover o turismo e, presentemente, Dubai, através de um poderoso consorcio de ricos sauditas, constroem a cidade do futuro, com objetivo de atrair gente para o turismo. Estive lá. É fascinante.
Quando subo a serra, pela BR-262, ou com destino a São Mateus, Conceição da Barra, pela 101, fico a imaginar: quem nos governa? Será que nossas autoridades têm sonhos? Acham que nossas rodovias são formidáveis? Nossa segurança merece algum respeito?
Semana passada a Fecomércio-ES reuniu sua Câmara Empresarial de Turismo. Uma eloquente senhora empresária do setor, Terezinha Stang, dava uma aula de coragem, convocando seus companheiros para construírem o turismo do Espírito Santo.
Assisto, por outro lado, um embate primário sobre a construção de um Parque Tecnológico no bairro das Goiabeiras, como se uma simples vontade de um PDU cheio de falhas e arranjos pessoais, dos interesses mais subjetivos que se possa imaginar, pudesse resolver os problemas do desenvolvimento de uma cidade que dá medo sair as suas ruas à noite!
Fazer turismo com violência?
Fazendo uma visitinha por aqui.
Depois da uma passada na minha página que eu tenho algo muito bom mesmo, vale apena conferir.
Beijos