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Brasileiros precisarão gastar menos caso reforma seja aprovada, diz especialista

Brasileiros precisarão gastar menos caso reforma seja aprovada, diz especialista
Foto: Reprodução

A Reforma da Previdência, ainda sem previsão para chegar à Câmara Federal, propõe uma alteração no tempo e na forma de contribuição da população para alcançar o recurso esperado. A economista Arilda Teixeira diz que serão necessárias adaptações para garantir uma aposentadoria saudável, entre elas, menos gastos por parte dos brasileiros.

Leia também: Reforma da Previdência interessa ‘até para o servidor’, diz Bolsonaro

“Não precisa sair correndo para poupar, porque nada ainda foi definido. Mas caso seja aprovada, a nova previdência vai existir mais controle de gastos dentro e fora de casa”, ressaltou.

A economista explica que, com a reforma, a contribuição é autônoma e indefinida, ou seja, cada um escolhe quanto contribuir.

“Ao invés do montante ser feito pelo Governo, cada um escolhe quanto contribuir. A conta que deve ser feita, portanto, é a que projeta o seu salário atual para o ano em que você se aposentará. A população precisa, então, refletir: meu salário cobre minhas despesas? Gostaria de viver com a mesma quantia quando aposentar? Se sim, o ideal é que se comece a depositar um valor tal para que você, quando aposentado, possa usufruir de um salário por mês”.

Para isso, segundo a economista, o brasileiro vai precisar apertar o orçamento e colocar tudo na ponta do lápis. “A reforma, se aprovada, vai permitir que a população controle mais os gastos, tenha mais percepção de seu dinheiro e, quem sabe, invista em rendas extras para garantir o dinheiro da previdência”.

Entretanto, Arilda Teixeira conta que o problema do Brasil não será resolvido com o novo sistema previdenciário. “Só a reforma não é suficiente para o país. A grande questão que envolve a população brasileira é ganhar menos que o estimado para suas funções. Além de tudo, a educação é uma das principais causadoras do cenário atual. Uma reforma completa e profunda na educação do Brasil resolveria muito dos problemas”, destacou.

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