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Falta de documentos embarga funcionamento das balsas de transporte entre Vitória e VV

EcobalsasA quatro meses da previsão de início de funcionamento das balsas para transportes de passageiros de Vila Velha a Vitória, muita coisa ainda está pendente. O projeto de passeio turístico pela baía de Vitória foi aprovado em julho de 2017 e em maio de 2018, a expectativa era de que o sistema começasse a funcionar em meados de novembro.

A promessa de que o sistema começasse a funcionar no fim do segundo semestre se mantém, mas a maior parte dos documentos ainda não foram liberados.

Segundo a prefeitura de Vitória, os dois pontos escolhidos para embarque (o píer localizado na Enseada do Suá e a área da Praça do Papa) foram georreferenciados por decreto municipal a partir de consultas feitas juntos aos órgãos de controle de navegação marítima, lideranças comunitárias e empresas que demonstraram interesse em operar o serviço.

O píer da Enseada do Suá deverá ter sua operação analisada a partir da solicitação de cadastramento para sua utilização pelas empresas. Já o da área da praça do Papa, a licitação do projeto executivo para construção do píer foi finalizado e a empresa vencedora tem o prazo de 180 dias para entregar esse projeto, que será encaminhado para licenciamento junto à Antaq e Capitania dos Portos. Após isso, o município fará a licitação para a construção do píer.

A PMV informa, ainda, que recebeu pedidos de duas empresas para a implantação, na praça do Papa, de estrutura provisória (atracadouro e flutuante) para operar o serviço enquanto ocorre a licitação para a construção do píer. O registro para utilização dos píeres será solicitado à Antaq após a finalização do processo de cadastramento das empresas, que possuem ainda documentação pendente.

Em Vila Velha, o único ponto previsto para intervenções é no Parque da Prainha, e futuramente também pode ser feito no Museu da Vale, que já possui um píer. Segundo a prefeitura, as intervenções necessárias para o início das operações na Prainha se resumem a pequenas melhorias a serem executadas na calçada, já que as balsas possuem flutuantes para o embarque e desembarque de passageiros. Eles afirmam que este deve ser um investimento é privado.

A Prefeitura aguarda as autorizações que as empresas terão que buscar junto a Capitania dos Portos, Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), e, por último, a Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa). Para a instalação das balsas flutuantes, há duas empresas interessadas em de transporte turístico. Uma é a Ecobalsas e a outra é a empresa de navegação VJB operar o sistema.

 

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