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Alimentos e bebidas elevam índice inflacionário na Grande Vitória em março

Alimentos e bebidas elevam índice inflacionário na Grande Vitória em março
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) na região metropolitana de Vitória ficou em 0,12% em março deste ano. Produtos e serviços nos setores de Alimentação e Bebidas (1,78%) e Habitação (1%) alavancaram o índice, que este mês ficou acima da inflação nacional: no Brasil, o IPCA foi de 0,07%, o menor resultado para um mês de março desde o início do Plano Real, em 1994. A taxa também ficou abaixo da registrada em fevereiro deste ano (0,25%).

A maior contribuição negativa (-0,18 p.p.) no IPCA de março veio do grupo dos Transportes (-0,90%). Além da queda nos preços das passagens aéreas (-16,75%), todos os combustíveis (-1,88%) pesquisados apresentaram queda: etanol (-2,82%), óleo diesel (-2,55%), gasolina (-1,75%) e gás veicular (-0,78%). No caso da gasolina, ao longo do mês de março, a Petrobrás anunciou uma série de reduções nos preços desse combustível nas refinarias, sendo a última de 5,00% no dia 28 de março. À exceção de Salvador (2,14%), Campo Grande (0,52%) e São Luís (0,07%), todas as áreas registraram recuo nos preços, que foram desde os -3,45% em Vitória até o -0,51% em Belém.

Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA acumula taxas de 0,53% no ano e de 3,3% em 12 meses. Vale destacar que o IBGE suspendeu a coleta de preços de forma presencial no dia 18 de março, devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19). A partir dessa data, os preços passaram a ser coletados pela internet, telefone e e-mail.

Em março, a maior alta foi observada no grupo alimentação e bebidas (1,13%), devido à alta de preços de itens como ovo de galinha (4,67%), a batata-inglesa (8,16%), o tomate (15,74%), a cebola (20,31%) e a cenoura (20,39%).

Também tiveram inflação os grupos educação (0,59%), vestuário (0,21%), saúde e cuidados pessoais (0,23%), habitação (0,13%) e comunicação (0,04%).

Por outro lado, os transportes tiveram deflação (queda de preços) de 0,90% e ajudaram a frear a inflação. O comportamento do grupo foi influenciado pela queda de preços de itens como passagens aéreas (-16,75%), etanol (-2,82%), óleo diesel (-2,55%), gasolina (-1,75%) e gás veicular (-0,78%).

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