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Acusado de matar companheira é levado para Centro de Triagem de Viana

assassino1Após ser acusado de assassinar a companheira Andrielly Mendonça Pereira dos Santos, o comerciante Rubens de Almeida Dias Júnior, de 22 anos, se apresentou a polícia na tarde desta sexta-feira (09), acompanhado dos pais e do advogado.

A defesa de Rubens procurou a Delegacia Especializada de Homicídios Contra a Mulher (DHPM) na quinta-feira (08), e informou que a apresentação dele ocorreria na sexta-feira. Ele foi ouvido e foram cumpridos os dois mandados de prisão que estavam em aberto: um pela Vara de Violência Doméstica de Cariacica, e o outro pela Vara do Júri de Vila Velha.

Desde a segunda-feira (05), a policia está à procura do acusado com o objetivo de prende-lo, tanto pelos indícios apresentados a respeito da morte de Andrielly, como pelo mandado que já estava aberto pela Vara da Violência Doméstica. Graças às denúncias anônimas, foi possível descobrir a localização do seu veículo, e traçar um rastro de onde ele esteve.

Segundo a polícia o acusado negou o crime e mantém a versão de que durante uma briga de casal, Andrielly o ameaçou com uma faca e que, para se defender, Rubens deu um “mata leão” na jovem e saiu com sua filha dela que estava bem agitada.

O Delegado Janderson Lube, da DHPM, disse que durante o depoimento Rubens não esboçou nenhum sentimento, mas falou sobre possíveis ameaças da família de Andrielly. “Ele falou em seu depoimento de mensagens via celular e ligações, mas que perdeu o aparelho celular, então não apresentou essas mensagens de WhatsApp, apenas uma postagem de Facebook” relata o delegado sobre o depoimento.

Rubens foi encaminhado para o Centro de Triagem de Viana e ficará em prisão temporária por 30 dias, até o fim das investigações.
Caso seja confirmada a versão de Rubens sobre os fatos, ele ainda pode ser indiciado por lesão corporal seguida de morte, mas até o momento ele é investigado por homicídio qualificado, mais especificamente, um Feminicídio.

Familiares

Rubens chegou a Delegacia de Homicídios e Proteção Contra a Vida (DHPP), acompanhado do advogado e dos pais, após de ter permanecido na casa deles depois de deixar a residência que morava junto com Andrielly. No local estava também Odina Mudz, madrasta de Andrielly, que esperava para saber se o acusado seria realmente preso.

Durante a saída dos pais de Rubens da DHPP Odina chorou e tentou questionar o fato aos pais do acusado, que permaneceram calados sobre o fato.

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