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A luta por mudanças

Não sei escrever fazendo rodeios, circulando como um pavão, ou como um peru, para atingir os objetivos… Tenho escrito a respeito do deplorável sistema político nacional. Lastimo que as chamadas pessoas capazes, com notórios conhecimentos ou personalidades reconhecidamente honestas, com bons propósitos, detestam a vida política. Correm da ideia de participação na vida política nacional!

Não tenho o mínimo desejo de participar da vida política nacional (o tempo já não me é favorável) pela incapacidade de conversas com um político por cinco minutos seguidos, sem que ele me olhe nos olhos, desvie o olhar porque, invariavelmente, mente, negaceia, finge que está falando sério, a verdade, mas no fundo seus interesses são absolutamente próprios, pessoais.

Quem foi que disse que o político aceita concorrência? Disputa livre com outro candidato a seu posto?

Nós, latinos, temos uma predileção fantástica pelo poder e, invariavelmente, gostamos de ditadores e amamos corruptos.

Não existe nada mais degradante do que a política e o político nacionais. A sociedade, a maioria, naturalmente, tem o propósito de peitar a classe política para que ela mude, mas encontra uma terrível resistência. Estamos chegando a um ponto de ruptura entre a sociedade que vota – a maioria – e o político. Infelizmente todos estão com os dizeres nos rótulos que os identifica. Vamos assistir – escrevam aí- uma das maiores mudanças de destinação de voto no Brasil. O eleitor será induzido, pelas circunstâncias da atualidade, principalmente sob a influência do processo Lava-Jato para votar no chamado político novo, naquele que não tem oportunidade de se eleger devido a fartura com que as “lideranças” possuem dinheiro para enfrentar o processo eleitoral.

Qual o político que quer o Distrito Eleitoral? Quem quer ser líder de um distrito, ser conhecido de sua comunidade, apenas?

A vaidade é uma das maiores desgraças da raça humana. O encastelamento de figuras reconhecidamente desonestas da nossa política, como estamos assistindo, prevaricando de forma vergonhosa, há dezenas de anos sem perder a pose, isso precisa acabar…

Quem tiver um pouco mais de juízo, de raciocínio lógico, deve fazer ver ao resto da sociedade da necessidade de mudar essa gente. Como podemos suportar o retorno de Lula, Dilma, Sarney, Calheiros, José Dirceu, Genuinos e outros farsantes?

Pelo menos tenhamos um pouco de pena da nação. O Brasil pode dar certo, mas não com a participação dessa canalha que aí está.

Uchôa de Mendonça
Uchôa de Mendonça
A partir de hoje, aqueles que desejarem perder seu tempo e conhecer melhor as idéias de Uchôa de Mendonça, irá encontrá-lo por aqui, direto e franco, sempre pela direita e pela frente. Uchôa de Mendonça começou a trabalhar em jornal aos 5 anos de idade, em São Mateus, vendendo o Jornal O Norte, de propriedade do seu pai e, aos sete anos, já trabalhava como impressor e, com dez anos, já escrevia tópicos para a página policial.

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